Comportamento da artéria aorta em Trachemys dorbigni (Duméril & Bibron, 1835) (Testudines, Emydidae)

Autores

  • Árthur Paulino Sano Kaminishi
  • André Luiz Quagliatto Santos
  • Carlos Gomes Ferreira
  • Líria Queiroz Luz Hirano
  • Juliana Macedo Magnino Silva

DOI:

Palavras-chave:

Arco aórtico, morfologia, tigre d’água brasileiro

Resumo

O objetivo desse trabalho foi descrever o comportamento da artéria aorta, focalizando a origem, trajeto e o destino de suas ramificações. Utilizaram-se dez exemplares de Trachemys dorbigni, de ambos os sexos. A artéria aorta dos exemplares foi canulada para a introdução de solução fisiológica a fim de desobstruir o sistema vascular, em seguida, aplicou-se solução de Neoprene Látex “450” corada. Fixou-se o material em solução de Formol 10% por um período de 96 horas, após este, desprendeu-se o plastrão de suas inserções, evidenciando as vísceras e posteriormente individualizou-se a artéria aorta. Os arcos aórticos direito e esquerdo unem-se em um ponto após sua origem no coração. O arco aórtico esquerdo emite a artéria gástrica, que surge cranialmente ao ponto de união dos arcos aórticos, tal como a artéria celíaca, que fornece as artérias pancreaticoduodenais cranial e caudal e a artéria mesentéricas cranial. O tronco formado pela união dos dois arcos aórticos, denominado artéria aorta origina as artérias renais, epigástricas, ilíacas comuns e a artéria caudal. O arco aórtico direito não emite nenhum ramo antes da sua união com o arco aórtico esquerdo, portanto, os principais ramos viscerais surgem do arco aórtico esquerdo ou diretamente da artéria aorta.

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Publicado

11-09-2015

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

Comportamento da artéria aorta em Trachemys dorbigni (Duméril & Bibron, 1835) (Testudines, Emydidae). (2015). Pubvet, 5(10). https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/2350

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