Avaliação de dois diluentes e diferentes técnicas de criopreservação de sêmen bovino
DOI:
https://doi.org/10.22256/pubvet.v5n19.1122Palavras-chave:
criopreservação, protocolos, sêmen, touroResumo
A criopreservação de sêmen visa à produção de um banco de células espermáticas utilizadas para biotécnicas da reprodução, que é uma importante ferramenta para potencializar a genética dos animais. O presente trabalho teve como objetivo comparar dois diluentes comerciais de criopreservação, Botu-bovÒ (BB) e BovimixÒ (BM) bem como avaliar o efeito de diferentes protocolos de criopreservação sobre a viabilidade espermática do sêmen bovino pós-descongelação. Foram utilizados quatro ejaculados de cinco reprodutores bovinos, previamente selecionados. Os ejaculados foram diluídos e envasados, e em seguida congelados em oito protocolos diferentes: Protocolo I – BB 1h geladeira e 3cm do nitrogênio; Protocolo II – BB 1h geladeira e 6cm do nitrogênio; Protocolo III – BB 3h geladeira e 3cm do nitrogênio; Protocolo IV – BB 3h geladeira e 6cm do nitrogênio; Protocolo V – BM 1h geladeira e 3cm do nitrogênio; Protocolo VI – BM 1h geladeira e 6cm do nitrogênio; Protocolo VII – BM 3h geladeira e 3cm do nitrogênio; Protocolo VIII – BM 3h geladeira e 6cm do nitrogênio. As amostras foram descongeladas a 37oC por 30 segundos e em seguida (T0) foi avaliado a motilidade total (%), motilidade progressiva (%) e vigor (0-5). As análises foram repetidas após 1 hora (T1) de descongelação. Os resultados demonstraram que os diluentes e os protocolos testados não influenciaram a viabilidade espermática após a descongelação, entretanto, foi observado um efeito animal na congelabilidade do sêmen.
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Copyright (c) 2011 Natalia do Carmo Silva; Karen Martins Leão; Elen de Paula Matias Moutinho; Rossane Pereira da Silva; Moraima Castro Rodrigues; Marco Antônio Pereira da Silva
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