Efeito dos níveis de proteína bruta da ração no comportamento e maturidade sexual de suínos machos
DOI:
https://doi.org/10.22256/pubvet.v5n20.1128Palavras-chave:
suinocultura; qualidade do sêmen; teor protéico; puberdadeResumo
O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do arraçoamento com diferentes níveis de proteína bruta sob a maturidade sexual e qualidade de sêmen de cachaços. Os suínos foram alimentados com rações contendo 12%, 16% e 20% de proteína bruta. Foram utilizados 11 animais de linhagens comerciais. Para avaliação do comportamento sexual e adaptação dos leitões, a partir de 151 dias de idade os animais eram colocados em contato com o manequim para colheita de sêmen uma vez por semana, por 15 minutos. Avaliou-se concentração (milhões/mL), Motilidade Total (MT), Motilidade Progressiva (MP), Vigor (V) e alterações morfológicas (AM). Os animais alimentados com rações contendo 16% de PB apresentaram melhores resultados de comportamento macho. Os resultados médios dos parâmetros: saltos sobre o manequim, número de montas, exposição de pênis, MT, MP, V e concentração espermática, não diferiram entre os tratamentos a 5% de significância. Os valores de AM encontradas neste estudo diferiram estatisticamente entre si. O parâmetro maturidade sexual apresentou diferença significativa entre os suínos que receberam ração contendo 20% e os animais que receberam rações com 12% e 16% de PB. Os suínos machos não castrados do T16% apresentaram melhor comportamento macho. Não houve diferença na qualidade do sêmen de varrões arraçoados com diferentes níveis de proteína bruta (12, 16 e 20%) desde a desmama até atingirem a maturidade sexual. Os animais que receberam ração com 20% de PB atingiram a maturidade sexual mais precocemente.
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Copyright (c) 2011 Luiz Claúdio Ferreira Pinto; Karen Martins Leão; Natália do Carmo Silva; Liomar de Sousa Araújo; Rossane Pereira da Silva; Marco Antônio Pereira da Silva
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