Cultivo de organismos aquáticos: uma proposta de desenvolvimento rural na Ilha de João Pilatos, Ananindeua – Pará - Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N5.424-432Palavras-chave:
Piscicultura, ilha, comunidade, agricultura, alternativa familiar, de desenvolvimento, pisciculturaResumo
O objetivo deste artigo foi conhecer o interesse dos agricultores familiares quanto à perspectiva da criação de organismos aquáticos em lotes agrícolas. A pesquisa foi conduzida na comunidade Agroextrativista Nova Esperança, localizada na ilha João Pilatos no município de Ananindeua/PA. O percurso da pesquisa consistiu, em utilizar as ferramentas metodológicas do Diagnóstico Rural Participativo (DRP) como as observações in loco, 30 entrevistas e caminhadas transversais. O diagnóstico mostrou que a maioria dos agricultores é do sexo masculino. Os mesmos compreendem que importante implantar algum tipo de cultivo aquícola em seu lote, destacando a piscicultura em maior relevância. Há uma predominância da espécie exótica tilápia-do-nilo, também foram identificadas espécies nativas como o tambaqui e a pirapitinga, e o híbrido “tambacu” (fêmea de tambaqui x macho do pacu) como possíveis animais para o cultivo. Desse modo, na comunidade atividade de piscicultura poderá ser desenvolvida pela agricultura de caráter familiar, tal atividade pode se configurar em uma possível alternativa para o fortalecimento das famílias e da economia local
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Copyright (c) 2017 Fabricio Nilo Lima da Silva, Maria Sintia Monteiro da Costa, Cinthia Silva Malcher, Luciano Ramos de Medeiros, Antonia Rafaela Gonçalves Macedo, Hugo Luiz Cordovil de Freitas, Raimundo Aderson Lobão de Souza
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