Ciatostomíneos: uma revisão sobre a biologia, importância clínica e controle

Autores

  • Natália Martins Universidade Federal de Pelotas
  • Diego Moscarelli Pinto Universidade Federal de Pelotas
  • Laís Leal da Cunha Universidade Federal de Pelotas
  • Júlia Somavilla Lignon Universidade Federal de Pelotas
  • Tainá Ança Evaristo Evaristo Universidade Federal de Pelotas
  • Alice Mueller Universidade Federal de Pelotas
  • Felipe Geraldo Pappen Universidade Federal de Pelotas
  • Leandro Quintana Nizoli Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n2a266.1-7

Palavras-chave:

pequenos estrôngilos,equinos,ciatostominose,controle integrado

Resumo

Os membros da subfamília Cyathostominae são conhecidos como ciatostomíneos ou “pequenos estrôngilos”. Estes compõem um grupo de 50 espécies que podem parasitar equídeos, e são os parasitos mais prevalentes e resistentes aos anti-helmínticos em equinos jovens e adultos. Os ciatostomíneos comprometem o peristaltismo e a conversão alimentar, formando nódulos na parede do trato gastrintestinal a cada mudança de estádio larval. Além disso, podem ocasionar a Ciatostominose larval, uma síndrome clínica associada a emergência maciça de larvas encistadas. O controle destes parasitos é feito por meio da administração de anti-helmínticos, porém a ocorrência de resistência dos ciatostomíneos frente aos antiparasitários é uma realidade. Para a obtenção de um controle anti-helmíntico eficiente é fundamental o acompanhamento coproparasitológico e médico veterinário, com a realização de testes de eficácia periódicos, para que se possam estabelecer estratégias de controle adequadas para cada propriedade.

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Publicado

15-02-2019

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

Ciatostomíneos: uma revisão sobre a biologia, importância clínica e controle. (2019). Pubvet, 13(02). https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n2a266.1-7

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