Resposta de Brachiaria brizantha cv. Marandu a regimes de desfolhação em Porto Velho, Rondônia

Autores

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DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n6.1688

Palavras-chave:

cálcio, fósforo, matéria seca, potássio, proteína bruta 

Resumo

Objetivou-se determinar a frequência e a intensidade de desfolhação mais adequada para o manejo de pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu, nas condições ecológicas de Porto Velho, Rondônia. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas divididas e três repetições. As frequências de desfolhação (21, 28, 35 e 42 dias) representavam as parcelas principais e as intensidades de desfolhação (20 e 40 cm), as subparcelas. As maiores produções de forragem foram observadas quando a B. brizantha cv. Marandu era cortada a cada 35 e 42. Os cortes realizados a cada 21 dias, independentemente da intensidade de desfolhação, proporcionaram maiores teores de proteína bruta (PB), contudo os maiores rendimentos de PB foram obtidos com cortes a cada 28, 35 ou 42 dias e a 40 cm acima do solo. Os maiores teores de fósforo, cálcio e potássio, independentemente da intensidade de desfolhação, foram registrados com cortes a cada 21 dias. Visando conciliar produção e qualidade da forragem, os resultados indicam que o melhor manejo de B. brizantha cv. Marandu consiste em frequências de desfolhação de 42 dias, independentemente de sua intensidade, ou frequências de 35 dias e a 40 cm acima do solo.

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Publicado

31-08-2015

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

Resposta de Brachiaria brizantha cv. Marandu a regimes de desfolhação em Porto Velho, Rondônia. (2015). Pubvet, 8(06). https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n6.1688