Algumas considerações sobre o sistema radicular de plantas forrageiras

Autores

  • teste teste teste

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n6.1687

Palavras-chave:

aspectos químicos, físicos e biológicos.

Resumo

Ao descrever e estudar organismos vegetais, é normal subdividi-los em partes acima da superfície do solo, denominada parte aérea e a parte abaixo da superfície do solo, denominada parte subterrânea. Na maioria das pesquisas com pastagens, o estudo do crescimento e do desenvolvimento da parte aérea das plantas é priorizado em detrimento à sua interdependência com as raízes e à influência dos atributos físicos e químicos do solo, do clima e do manejo da planta forrageira sobre essas variáveis. Portanto, um sistema radicular vigoroso reduz o tempo de rebrotação das plantas, diminuindo os ciclos de pastejo e elevando a produção anual da planta forrageira, além de aumentar a resistência das plantas forrageiras ao estresse hídrico e sua competitividade por nutrientes. No entanto, para que isso ocorra, é necessária uma estrutura do solo favorável ao seu crescimento, como uma baixa resistência a penetração das raízes e espaço poroso adequado ao movimento de água e gases. Estudar o sistema radicular de qualquer cultura não é uma tarefa fácil, pois a variabilidade física, química e biológica do solo exerce influência na distribuição das raízes, podendo levar a coleta de resultados não condizentes com a realidade. A falta de atenção que o sistema radicular dos vegetais recebe em relação de sua parte aérea se justifica, em parte, devido aos difíceis e entediantes métodos de avaliação de raízes. Portanto, conhecendo a distribuição das raízes de uma planta forrageira, têm-se os subsídios necessários, que permitam o melhor uso das técnicas de manejo da planta forrageira, irrigação, adubação e dos animais.

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Publicado

31-08-2015

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

1.
teste teste. Algumas considerações sobre o sistema radicular de plantas forrageiras. Pubvet [Internet]. 31º de agosto de 2015 [citado 22º de dezembro de 2024];8(06). Disponível em: https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/2832