Formas físicas de rações para aves

Autores

  • Raimunda Thyciana Vasconcelos Fernandes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
  • Aurora da Silva Melo
  • João Paulo Araújo Fernandes de Queiroz
  • Vanessa Raquel de Morais Oliveira
  • Francisca Kelia Duarte Dias
  • Jéssica Berly Moreira Marinho
  • Rosângela Fernandes de Souza
  • Claudionor Antonio dos Santos Filho
  • Ayala Oliveira do Vale Souza
  • Alex Martins Varela de Arruda

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v10n2.173-178

Palavras-chave:

extrusão, granulometria, peletização

Resumo

A alimentação é um dos fatores mais importantes na produção animal, seja pelo custo ou pela resposta animal frente à qualidade da ração. Na nutrição de aves diversas estratégias podem ser utilizadas para promover a melhoria das rações, seja pela mudança na formulação de ração ou até mesmo no processamento das rações. Os processamentos comumente utilizados nas rações destinadas à indústria avícola são a peletização, extrusão ou expansão a fim de promover as diferentes formas físicas, a saber: rações peletizadas, extrusadas, expandidas, expandida extrusadas ou simplesmente desestruturada. As vantagens e desvantagens do processamento podem ser elencadas nos diversos níveis de produção, desde a fábrica de ração propriamente dita até o rendimento dos animais. A principal diferença entre as rações processadas e não processadas é a melhoria na digestibilidade dos nutrientes causada pelo processo de gelatinização do amido que ocorrem quando as rações são submetidas a elevadas temperatura, pressão em um determinado tempo afetando diretamente a qualidade da ração. Desta forma, considerando-se que processamento de ração também onera custo para produtor, porém rações processadas reduzem o ato das aves em selecionar partículas maiores, resultando em menor desperdício de ração e melhor aproveitamento do tempo dos animais para a alimentação comparadas com rações fareladas, apresentamos uma revisão sobre as formas físicas de rações para aves, bem como suas vantagens e desvantagens.

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Publicado

28-09-2016

Edição

Seção

Tecnologia de alimentos

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