Fauna sinantrópica e silvestre no ciclo da leptospirose e impactos legais e forenses na “Saúde Única”

Revisão

Autores

  • Jackson Barros do Amaral Secretaria de Agricultura e Abastecimento/ Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA - Instituto Biológico – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Sanidade Animal https://orcid.org/0000-0001-9415-8703
  • Vinícius José Moreira Nogueira Universidade Federal de Lavras https://orcid.org/0000-0001-7428-5801
  • José Alfredo Dallari Júnior Associação Brasileira de Medicina Veterinária Legal https://orcid.org/0009-0002-1499-0781
  • Laura Nataly Garcia-Oliveros Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n07e1627

Palavras-chave:

animal reservatório, Leptospira spp, medicina veterinária legal, saúde pública, zoonose

Resumo

O termo sinantrópico qualifica animais que se adaptaram a viver junto ao homem e contra a vontade dele. Já sinantropia, se caracteriza os enfrentamentos de transmissão dessas doenças para o homem. A saúde única pressupõe cada vez mais a importância da medicina veterinária aos cuidados da saúde animal e ambiental com ênfase a saúde humana. Esta revisão tem o objetivo de identificar, conhecer e discutir os impactos das faunas sinantrópico e silvestre na saúde animal, saúde pública e ambiental e aspectos legais e forenses na Saúde Única. As exigências que abrangem a Saúde Única desafiam a medicina veterinária e o direito. A perícia veterinária é um recurso que pode auxiliar questões judiciais do manejo ambiental da fauna sinantrópico e silvestre. A exposição do homem aos animais sinantrópicos e silvestres é considerada condição vulnerável a fatores de risco de transmissão de doenças. A presença dos roedores em áreas urbanas e rurais gera agravos econômicos e sanitários já que transmitem doenças de forma direta ou indireta. Os roedores envolvidos na transmissão da leptospirose são Rattus rattus, Rattus norvergicus e Mus musculus. A leptospirose é uma doença negligenciada, pode ser transmitida tanto por esses roedores e animais silvestres. O entendimento dessa temática deve transferir ao poder público ações para elaborar políticas de educação sanitária e ambiental dessas faunas para reduzir, controlar ou anular o risco de transmissão da doença. Esta revisão de literatura foi fundamentada nos conhecimentos atuais da plataforma Pubmed, Google Acadêmico, artigos, livros textos. As faunas sinantrópicos e silvestres representam um grande desafio para saúde única. Apesar da legislação existente a leptospirose ainda é considerada doença negligenciada. Falta saneamento básico e a precária infraestrutura urbana propiciam a presença dessas faunas que causam problemas sanitários e econômicos à população.

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Publicado

15-07-2024

Edição

Seção

Saúde pública

Como Citar

1.
Amaral JB do, Nogueira VJM, Dallari Júnior JA, Garcia-Oliveros LN. Fauna sinantrópica e silvestre no ciclo da leptospirose e impactos legais e forenses na “Saúde Única”: Revisão. Pubvet [Internet]. 15º de julho de 2024 [citado 22º de dezembro de 2024];18(07):e1627. Disponível em: https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/3707

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