Proteína na alimentação de ruminantes: puberdade, qualidade seminal e comportamento sexual
DOI:
https://doi.org/10.22256/pubvet.v9n5.211-219Palavras-chave:
Taxa de crescimento, nutrição, libidoResumo
A produção de ruminantes no Brasil é feita predominantemente com animais em pastejo, no entanto, forragens tropicais passam por um período do ano em que o teor de proteína bruta (PB) fica abaixo de 7%, reduzindo a eficiência de utilização dos nutrientes pela microbiota ruminal. Dessa forma, a restrição proteica afeta negativamente a idade à puberdade, qualidade seminal, a concentração sanguínea de insulina e glicose, porém, parece não ter efeito sobre o interesse sexual em ruminantes.
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Copyright (c) 2015 Luis Eduardo Senra Silva, Luciana Keiko Hatamoto Zervoudakis, Pedro Paulo Tsuneda, Moacir Ferreira Duarte Júnior, Larissa Alves Berté, Joelson Antônio Silva, Renata Pereira da Silva, Fabiana Mariani Wingert, Ana Laisa Candida de Resende Fraga, Rodrigo Delbem Almeida, Juliana de Oliveira Moraes, Antônio Henrique Kuczmarski, Thiago Bruno Castaldeli
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