Proteína na alimentação de ruminantes: puberdade, qualidade seminal e comportamento sexual

Autores

  • Luis Eduardo Senra Silva
  • Luciana Keiko Hatamoto Zervoudakis
  • Pedro Paulo Tsuneda
  • Moacir Ferreira Duarte Júnior
  • Larissa Alves Berté
  • Joelson Antônio Silva
  • Renata Pereira da Silva
  • Fabiana Mariani Wingert
  • Ana Laisa Candida de Resende Fraga
  • Rodrigo Delbem Almeida
  • Juliana de Oliveira Moraes
  • Antônio Henrique Kuczmarski
  • Thiago Bruno Castaldeli

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v9n5.211-219

Palavras-chave:

Taxa de crescimento, nutrição, libido

Resumo

A produção de ruminantes no Brasil é feita predominantemente com animais em pastejo, no entanto, forragens tropicais passam por um período do ano em que o teor de proteína bruta (PB) fica abaixo de 7%, reduzindo a eficiência de utilização dos nutrientes pela microbiota ruminal. Dessa forma, a restrição proteica afeta negativamente a idade à puberdade, qualidade seminal, a concentração sanguínea de insulina e glicose, porém, parece não ter efeito sobre o interesse sexual em ruminantes.

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Publicado

30-06-2015

Edição

Seção

Produção animal

Como Citar

1.
Silva LES, Zervoudakis LKH, Tsuneda PP, Duarte Júnior MF, Berté LA, Silva JA, et al. Proteína na alimentação de ruminantes: puberdade, qualidade seminal e comportamento sexual. Pubvet [Internet]. 30º de junho de 2015 [citado 22º de dezembro de 2024];9(05). Disponível em: https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/1565

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