ICMS-ECOLÓGICO: Uma alternativa sustentável para a preservação do cerrado goiano
DOI:
https://doi.org/10.22256/pubvet.v10n9.696-714Palavras-chave:
Biodiversidade, Unidades de Conservação, Cerrado goianoResumo
Sabe-se que há muito tempo os tributos são cobrados tanto da pessoa física quando jurídica. Desse modo, acabaram recebendo uma visão negativa da sociedade, já que os gastos se tornam altos e nem sempre é revestida quantia significativa em prol de melhorias da qualidade de vida. A partir de 1991, por meio de uma iniciativa do estado do Paraná, criou-se o ICMS-Ecológico, que não pode ser considerado um novo imposto, pois não é retirado mais dinheiro dos contribuintes, mas sim usa parte do ICMS estadual para investir em ações sustentáveis. Diante disso, esta pesquisa visa mostrar a atuação desse dispositivo nos estados que dele fazem uso, analisar como decorreu a criação do ICMS-E, para isso será exposto um panorama sobre a compreensão de diferentes impostos até o seu surgimento, refletindo sobre sua relevância para o desenvolvimento sustentável no Brasil, o que reflete na vida das gerações futuras que precisam de soluções imediatas para possibilitar a permanência da vida na terra sem a carência de seus recursos naturais e, mas especificadamente para a preservação do cerrado, um dos biomas brasileiros que se encontra na região goiana. Além disso, serão expostas as legislações que definem os critérios que devem ser atendidos para o repasse e o modo como os municípios tem feito uso desse recurso. Ainda, serão apresentados alguns motivos relacionados com a falta de adesão de alguns estados, além de sugestões oferecidas por chefes de poder que tem interesse nessa medida sustentável. A pesquisa será uma revisão bibliográfica com base nas hipóteses de Conservancy (2015) Loureiro (1998;2002), Marchiori (2009), Viol (2003).
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Copyright (c) 2016 Paula Priscila Borges Martins, Hélio Junior Siqueira Tavares, Weslaine Carneiro Da Silva de Paula, Graciele Araújo de Oliveira Caetano, Denise Gomes Barros Cintra, André Gaudie Carvalho, Bruno de Ávila Debom Rey, Clesiomar Rezende Silva, Djalma Aparecido Alves de Brito
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