Acúmulo de forragem, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Quênia sob desfolhação intermitente

Autores

  • Newton Costa Embrapa Roraima
  • Newton de Lucena Costa Embrapa
  • Liana Jank Embrapa
  • João Avelar Magalhães Embrapa
  • Amaury Burlamaqui Bendahan Embrapa
  • Fabíola Helena dos Santos Fogaça Embrapa
  • Braz Henrique Nunes Rodrigues Embrapa
  • Francisco José de Seixas Santos Embrapa

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n3a282.1-8

Palavras-chave:

composição química, folhas, matéria seca, perfilhamento, senescência

Resumo

O efeito do período de descanso da pastagem (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Quênia foi avaliado em condições de campo. O aumento no período de descanso da pastagem resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com períodos de descanso de 36,3; 32,1; 38,0; 24,4 e 34,4 dias, respectivamente. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Quênia, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se em torno de 35 dias.

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Publicado

15-03-2019

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

Acúmulo de forragem, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Quênia sob desfolhação intermitente. (2019). Pubvet, 13(03). https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n3a282.1-8

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