Desempenho produtivo, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Tamani sob períodos de descanso

Autores

  • Newton Costa Embrapa Roraima

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v14n4a554.1-8

Palavras-chave:

Composição química, folhas, matéria seca, perfilhamento, senescência

Resumo

O efeito do período de descanso da pastagem (14, 21, 28, 35 e 42 dias) sobre o rendimento e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Tamani foi avaliado em condições de campo nos cerrados de Roraima. O aumento no período de descanso da pastagem resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV), contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e a densidade populacional de perfilhos são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto a taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, número de folhas vivas perfilho-1, comprimento médio de folhas, taxa de expansão foliar e índice de área foliar foram obtidos com períodos de descanso de 38,4; 30,4; 33,8; 15,2 e 36,2 dias, respectivamente. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Tamani, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se em torno de 35 dias.

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Publicado

25-05-2020

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

Desempenho produtivo, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Tamani sob períodos de descanso. (2020). Pubvet, 14(04). https://doi.org/10.31533/pubvet.v14n4a554.1-8

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