Produtividade e composição química da forragem de Megathyrsus maximus cv. Tamani sob regimes de desfolhação

Autores

  • Newton Costa Embrapa Roraima

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n010a940.1-7

Palavras-chave:

Cálcio, matéria seca verde, magnésio, nitrogênio, fósforo, potássio

Resumo

O efeito da frequência de desfolhação (21, 28, 35 e 42 dias) e intensidade de desfolhação (20, 30 e 40 cm acima do solo) sobre o rendimento e composição química da forragem de Megathyrsus maximus cv. Tamani foi avaliado em condições de campo nos cerrados de Roraima. Os regimes de desfolhação afetaram a produtividade e a composição química da forragem da gramínea. A redução na frequência e intensidade de desfolhação resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde, contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e potássio (K). Independentemente das frequências de desfolhação, as maiores concentrações de N (25,31 g kg-1), P (2,11 g kg-1), Mg (2,78 g kg-1) e K (21,13 g kg-1) na forragem foram registradas com cortes a 40 cm acima do solo, exceto para o Ca (4,31 g kg-1) que apresentou maior teor com cortes a 30 cm acima do solo. Pastagens de M. maximus cv. Tamani manejadas sob frequência de desfolhação em torno de 32 dias e intensidade de desfolhação de 28 cm acima do solo proporcionam maior produtividade e qualidade da forragem, maior eficiência de sua utilização, maior renovação de tecidos e estrutura do dossel mais favorável ao pastejo.

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Publicado

04-10-2021

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

Produtividade e composição química da forragem de Megathyrsus maximus cv. Tamani sob regimes de desfolhação. (2021). Pubvet, 15(10). https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n010a940.1-7

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