Alimentador automático de bezerras: Revisão

Autores

  • Marcos Lopes Universidade Federal de Lavras - UFLA
  • Gustavo Silva Universidade Federal de Lavras - UFLA
  • Marcos Lopes Universidade Federal de Lavras - UFLA
  • Luiz Marcos Simões Filho Universidade Federal de Lavras - UFLA

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n2a270.1-9

Palavras-chave:

aleitamento, automação, manejo, zootecnia de precisão

Resumo

Os alimentadores automáticos de bezerras, que foram criados em 1980 na Alemanha, vêm ganhando mais espaço recentemente. São equipamentos que automatizam o processo de fornecimento de leite e concentrado possibilitando maior precisão no controle do consumo individual de alimento líquido e sólido. Objetivou-se, com esta revisão da literatura, reunir informações que esclareçam o funcionamento dessa tecnologia e discutir as suas vantagens e limitações, bem como apresentar resultados de pesquisas sobre o tema, visando auxiliar técnicos e pecuaristas no processo de tomada de decisão sobre a adoção, ou não, da tecnologia. Concluiu-se que os alimentadores automáticos apresentam muitas vantagens tais como: economia com mão de obra, redução do custo alimentar e redução da idade ao desaleitamento com melhor manutenção do peso corporal. No entanto, eles apresentam algumas limitações que precisam ser consideradas como: possibilidade de maior facilidade de transmissão de doenças, em função do sistema de criação ter que ser coletivo, e a necessidade de possuir instalações para que as bezerras fiquem nos primeiros cinco dias de vida. Também é importante ressaltar que, para o sucesso de sua implantação, é fundamental uma rotina de análise dos dados gerados pelo equipamento, limpeza criteriosa das instalações e boa observação das bezerras.

Downloads

Publicado

26-02-2019

Edição

Seção

Produção animal

Como Citar

1.
Lopes M, Silva G, Lopes M, Simões Filho LM. Alimentador automático de bezerras: Revisão. Pubvet [Internet]. 26º de fevereiro de 2019 [citado 23º de dezembro de 2024];13(02). Disponível em: https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/926