Avaliação sorológica de cães vacinados com vacinas comerciais contra leishmaniose visceral no município de Íuna-ES após um ano de vacinação
DOI:
https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n4a352.1-5Palavras-chave:
ELISA, leishmaniose tegumentar, leishmaniose visceral, vacinaResumo
O município de Íuna-ES é classificado como região endêmica para leishmaniose tegumentar americana e fronteiriça com regiões endêmicas para leishmaniose visceral do Estado de Minas Gerais. Quatorze cães identificados com chips numéricos subcutâneo foram vacinados com uma vacina comercial contra leishmaniose visceral ao final do ano de 2014, com três doses da respectiva vacina e não sendo revacinados durante o ano 2015. Estes cães foram monitorados durante o ano 2015 e nenhum animal desenvolveu quadro clinico para leishmaniose visceral ou tegumentar. Foi realizado o teste de ELISA com o soro destes animais frente aos antígenos de Leishmania (Viannia) braziliensis, Leishmania infantum chagasi e antígeno vacinal A2, e encontrou-se que 64,2% e 85,7% e 100% foram positivos frente aos respectivos antígenos. Assim também se conclui que pela técnica de ELISA indireta convencional com os antígenos utilizados não é possível diferenciar animais vacinados e animais assintomáticos, o que indica reação cruzada, pois os soros positivos para antígeno vacinal A2 também são positivos para antígenos de cultura de L. braziliensis e L. chagasi.
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Copyright (c) 2019 Yuri Vieira Almeida, Laisa Savergnini Poleze, Ligia Isabelle Silva Souza, Marcos Santos Zanini
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