Flavonóides no cérebro: Afinal, o que eles fazem por lá?

Autores

  • Janaína Nones
  • Jader Nones

DOI:

Palavras-chave:

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Resumo

Patologias neurodegenerativas apresentam forte impacto, tanto econômico, quanto social. Infelizmente, ainda pouco se sabe sobre os mecanismos desencadeantes destas doenças, bem como sobre eficientes formas para combatê-las. No entanto, nos últimos anos, fortes evidências têm sugerido o uso de flavonóides como método curativo e/ou paliativo, com o intuito de aprimorar a qualidade de vida de pacientes que apresentam estas patologias. Quimicamente, compostos flavonóides são caracterizados como estruturas polifenólicas de baixo peso molecular, hidrossolúveis e presentes nos vacúolos das células vegetais. Embora suas propriedades antibacterianas, antifúngicas e antiviróticas sejam bastante conhecidas, poucos trabalhos de revisão têm demonstrado a ação e importância destas substâncias no cérebro. Por esse motivo, o presente estudo teve como objetivo descrever as possíveis aplicações farmacológicas dos flavonóides no sistema nervoso central, destacando a importância do uso destas substâncias para o tratamento dos mais diversos distúrbios que acometem este sistema.

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Publicado

20-09-2015

Edição

Seção

Saúde pública

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