Imunodetecção de Leishmania infantum chagasi em linfonodos internos de cães naturalmente infectados
DOI:
https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n16.1761Palavras-chave:
cães, linfadenopatia, leishmaniose visceral, imuno-histoquímica.Resumo
A linfadenomegalia é uma alteração importante na Leishmaniose Visceral Canina (LVC), mas existem poucos estudos comparando e enfocando os linfonodos internos. O objetivo deste estudo foi avaliar a carga parasitária nos linfonodos mesentéricos e ilíacos de 17 cães naturalmente infectados com Leishmania infantum chagasi, oriundos do município de Araçatuba (SP), área endêmica para Leishmaniose Visceral (LV). Destes animais, 10 eram sintomáticos (grupo CS) e sete eram assintomáticos (grupo SS). A imunodetecção do parasito foi feita por meio da técnica de imuno-histoquímica, com soro hiperimune de cão soropositivo para LVC. A carga parasitária foi maior nos cães com sinais clínicos de LVC, em ambos os linfonodos. O linfonodo ilíaco apresentou a maior média de macrófagos parasitados, porém sem diferenças entre os grupos CS e SS. Com isso pode-se concluir que os cães sintomáticos tiveram a maior carga parasitária, sugerindo a visceralização do parasito Leishmania infantum chagasi, que parece estar relacionada com a evolução dos sinais clínicos nos cães infectados.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Márcio de Barros Bandarra, Pamela Rodrigues Reina Moreira,Rosemeri de Oliveira Vasconcelos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença. De acordo com os termos seguintes:
Atribuição
— Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso. Sem restrições adicionais
— Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.