Efeito da dose de prostaglandina E2 na ovulação de camundongos fêmeas pré-púberes: Estudo piloto

Autores

  • Jéssica de Souza Andrade Andrade Fundação Universidade Federal de Rondônia
  • Juliana Pavan Zuliani Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Rondônia
  • Sulamita da Silva Setubal Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas a Medicina - CEBio
  • Luiz Francisco Machado Pfeifer Embrapa Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N12.1280-1284

Palavras-chave:

mamíferos,murinos,oócitos

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial ovulatório de diferentes doses de prostaglandina E2 em camundongos fêmeas pré-púberes. Foram utilizadas 18 fêmeas BALB/c pré-púberes, tratadas com 5 UI de eCG via intraperitoneal (i.p.), no Dia 0. No Dia 2, os animais foram divididos aleatoriamente em 6 grupos, para receberem via i.p.; 1) 0.5 mL de PBS (n=3), 2) 5 µg de GnRH (n=3), 3) 25 µg de PGE2 (n=3), 4) 50 µg de PGE2 (n=3), 5) 150 µg de PGE2 (n=3) e 6) 250 µg de PGE2 (n=3). No Dia 3, as fêmeas foram mortas por deslocamento da coluna cervical e os ovidutos foram coletados para contagem de oócitos através da técnica de transiluminação sob estereomicroscópio. Não houve diferença no número de camundongos fêmeas que ovularam e o número de oócitos ovulados nas fêmeas tratadas com GnRH e 250 µg de PGE2, e ambos os grupos apresentaram diferenças em relação ao grupo PBS. Os resultados deste estudo demonstram que a PGE2 na dose de 250 µg é capaz de induzir a ovulação em camundongos fêmeas pré-púberes.

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Publicado

16-11-2017

Edição

Seção

Reprodução animal

Como Citar

Efeito da dose de prostaglandina E2 na ovulação de camundongos fêmeas pré-púberes: Estudo piloto. (2017). Pubvet, 11(12). https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N12.1280-1284