Helmintos em pinguins–de–magalhães (Spheniscus magellanicus) resgatados no litoral do estado do Rio de Janeiro

Autores

  • Luisa Mutzenbecher Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n03a1055.1-6

Palavras-chave:

Aves marinhas, helminto fauna, necropsia, parasitoses

Resumo

O Pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) é uma ave marinha que tem apresentado redução no número de indivíduos em colônias naturais, sendo importante o levantamento de informações sobre parasitoses e outras patologias, que podem acometer esta espécie, assim como a integração de iniciativas em prol da conservação. O objetivo deste estudo foi avaliar a helminto fauna de pinguins-de-magalhães, o escore de condição corpórea e lesões macroscópicas nos animais recolhidos no litoral do Estado do Rio de Janeiro. Foram realizados exames pós-morte de 41 espécimes de pinguins-de-magalhães, encontrando-se prevalência de 82,9% (34/41) de pinguins parasitados por pelo menos uma espécie de helminto. Todos os pinguins eram jovens e 95,1% (39/41) apresentavam escore ruim, 24,4% (10/41) bom e 4,9 % (2/41) regular. Dentre os positivos, 29,4% (10/34) continham algum tipo de resíduo antropogênico no estômago e apenas 2,9% (1/34) apresentava mancha de óleo nas penas.

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Publicado

26-03-2022

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

Helmintos em pinguins–de–magalhães (Spheniscus magellanicus) resgatados no litoral do estado do Rio de Janeiro. (2022). Pubvet, 16(03). https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n03a1055.1-6