Fezes de diferentes espécies como inoculo para a determinação da digestibilidade in vitro da matéria seca de alimentos para ruminantes

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Palavras-chave:

concentrados energéticos, eqüinos, inoculo alternativo, torta de girassol, volumosos  

Resumo

O experimento foi desenvolvido na Universidade Federal da Grande Dourados com objetivo de analisar diferentes tipos de inoculos como alternativas ao uso do líquido ruminal, para a determinação da digestibilidade in vitro da matéria seca. Foram obtidos quatro (04) tipos de tratamentos, sendo: líquido ruminal LR (controle), fezes de bovino (FB), fezes de equino (FE) e fezes de coelho (FC), na diluição de 100/300 (tampão/fezes). Foram avaliados os seguintes alimentos: Brachiaria brizantha cv. Marandu, casca de soja, grão milho, torta de girassol e capimRussel, cortado aos 48 dias de idade. Foi utilizado o método de 2 etapas, e as amostras incubadas, no fermentador ruminal (TE-150 – Tecnal ®) . O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (inoculos) e duas repetições. O inoculo com fezes de coelhos apresentou o menor rendimento, com os valores variando de 21,66 a 77,01%, dentre todos os tratamentos foi a que apresentou os menores valores de DIVMS (média de 42,85%). O líquido de rúmen apresentou DIVMS variando de 54,89-94,69%, com os volumosos apresentando média de 65,82 e os concentrados energéticos de 93,96%. As fezes bovinas e equinas apresentaram valores de DIVMS, inferiores ao líquido de rúmen, sendo que a FE, apresentou valores de 79,75% e 76,42% para casca de soja e milho grão moído. De uma maneira geral os inoculo de fezes não foram eficientes, sendo os valores observados inferiores ao líquido de rúmen.    

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Publicado

21-09-2015

Edição

Seção

Nutrição e alimentação animal

Como Citar

Fezes de diferentes espécies como inoculo para a determinação da digestibilidade in vitro da matéria seca de alimentos para ruminantes. (2015). Pubvet, 4(38). http://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/2806