Efeito do álcool polivinílico na criopreservação de espermatozóides de ovinos

Autores

  • Carine Dahl Corcini
  • Antonio Sergio Varela Junior
  • Raquel Schiavon Schiavon
  • Gustavo Desire Antunes Gastal
  • Karina Lemos Goularte
  • Rafael da Rosa Ulguim
  • Ivan Bianchi
  • Thomaz Lucia Jr

DOI:

Palavras-chave:

PVA, diluente, resfriamento, sêmen, ovino

Resumo

O processo de criopreservação causa lesões nos espermatozóides de ovinos, por este motivo desenvolvimento de diluentes que incluam crioprotetores que minimizem estas lesões se justifica. Este trabalho objetivou avaliar à adição de álcool poliviliníco na composição de um diluente utilizado para congelamento do sêmen. Foram utilizados 6 carneiros SRD, totalizando 30 ejaculados. As amostras foram acondicionadas a 5°C com tris glucose e, somente após 1 hora, era acrescido 0,05% PVA. A motilidade espermática foi avaliada durante 30 minutos, em intervalos de 2,5 min entre cada análise. A comparação da motilidade em função do tempo foi realizada através da análise de variância de Kruskal-Wallis.  A motilidade observada em 2,5 min após a adição do PVA foi de 70,5% , após este período a motilidade foi decrescente. O tempo máximo de exposição ao PVA, antes do congelamento, seria de 5 minutos onde a motilidade foi de 46,5%. Portanto, é possível concluir que o tempo de exposição da célula espermática a um diluente contendo PVA na concentração de 0,05% não pode exceder 5 min, preservando dessa forma a qualidade seminal antes da criopreservação. 

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Publicado

18-09-2015

Edição

Seção

Reprodução animal

Como Citar

1.
Corcini CD, Varela Junior AS, Schiavon RS, Gastal GDA, Goularte KL, Ulguim R da R, et al. Efeito do álcool polivinílico na criopreservação de espermatozóides de ovinos. Pubvet [Internet]. 18º de setembro de 2015 [citado 22º de dezembro de 2024];4(21). Disponível em: http://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/2550

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