Avaliação das alterações de exames bioquímicos indicativos de função renal e hepática em cães seniors e geriátricos
DOI:
https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n9a175.1-9Palavras-chave:
alanina aminotransferase, cão, creatinina, diagnóstico, fosfatase alcalina, idosos, ureia,alanina aminotransferase,cão,creatinina,diagnóstico,fosfatase alcalina,idosos,ureiaResumo
A população de animais geriatras vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, consequentemente, o número de atendimentos na rotina clínica veterinária destes animais também veio a demonstrar um forte aumento. Como uma ferramenta útil no diagnóstico de enfermidades ou até mesmo para o monitoramento da saúde animal, as análises sanguíneas têm como objetivo identificar alterações que possam ser reflexo de algum processo patológico. Dentro das análises sanguíneas, o perfil bioquímico, se interpretado de forma correta, concedem referências quanto ao estado clínico de um animal, bem como seu equilíbrio nutricional, status imunológico, acompanhamento de tratamentos e prognósticos. Devido a importância dos parâmetros bioquímicos dentro do diagnóstico de enfermidades, principalmente na população geriatra, o objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência das alterações de exames bioquímicos que indicam modificações nas funções renal e hepática de cães idosos e classificá-las em relação ao sexo e idade. Para isto, foram coletados laudos de exames bioquímicos realizados em dois laboratórios do município e efetuadas triagens quanto a idade dos animais, seguida das triagens referentes as alterações hepáticas e renais e outra para sexo. A alteração com maior frequência na população de cães geriatras e seniors revelou- se ser Fosfatase Alcalina com 50,8% (2.206/4.341) e 41,6% (979/2.352) respectivamente. O segundo analito com a maior frequência de alterações foi Ureia com 44,2% (1.923/4.341) em cães geriatras e 29,9% (705/2.352) em cães seniors. A relevância do sexo com relação a idade se mostrou significativa nos marcadores Fosfatase Alcalina e Ureia.
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