Hiperplasia mamária felina: Relato de caso

Autores

  • Bruna Ortiz Universidade Estadual de Londrina
  • Gisele Barcelos Seberino ULBRA
  • Kellen Larcen Matte ULBRA
  • Priscila Secchi UPF
  • Veridiane da Rosa Gomes UPF
  • Francisco Jorge Schulz Júnior UPF
  • Karina Godet Figueiredo Veterinária Autônoma

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n01a737.1-4

Palavras-chave:

Desordem, gata, glândula, hormonal

Resumo

A hiperplasia mamária felina é uma condição não neoplásica, caracterizada por rápida hipertrofia e hiperplasia ou proliferação do estroma e epitélio ductal das glândulas mamárias e acomete normalmente gatas jovens não castradas. As gatas acometidas manifestam na sua maioria as mamas aumentadas, edemaciadas, ulceradas, além de outros sinais inespecíficos. O diagnóstico pode ser dado através do histórico e exame clínico, porém confirmado apenas com exame histopatológico da lesão. Este estudo relata o caso de uma gata, não castrada, SRD, de apenas 3 meses de idade. Foi atendida com a queixa de um aumento de volume na região abdominal há cerca de três semanas, com crescimento rápido há sete dias. Neste caso, o aspecto clínico e histórico do paciente ainda muito jovem, sem ter manifestado seu primeiro estro, foram atípicos. Assim, sugeriu-se primeiramente se tratar de outra patologia, que foi descartada após exame de imagem e no momento cirúrgico. Onde optou-se pela remoção da massa através de mastectomia parcial, confirmando o diagnóstico de hiperplasia mamária felina ao exame histopatológico.

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Publicado

07-12-2020

Edição

Seção

Medicina veterinária

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