Fisioterapia pós operatória em cão com hérnia cervical e suspeita de meningoencefalite granulomatosa associada

Autores

  • DANIELA CARVALHO RIBEIRO LOUREIRO SANTOS UNISA Universidade Santo Amaro
  • Beatriz Gaspar USP
  • Emerson Siqueira UNESP Botucatu
  • Nadja Jorge Autônomo
  • Diana Maciel UNESP Botucatu

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v14n7a604.1-7

Palavras-chave:

cães, meningomielite granulomatosa, reabilitação veterinária

Resumo

A doença do disco intervertebral (DDIV) é um dos principais transtornos neurológicos em cães. Os sinais clínicos e o prognóstico podem variar de acordo com a localização da lesão, tipo de herniação, tempo de evolução, morosidade na realização da intervenção cirúrgica e comportamento do paciente. Normalmente, as lesões em região cervical costumam causar um quadro clínico grave, como hiperalgesia refratária a tratamento medicamentoso até tetraparesia. Nesses casos, a intervenção cirúrgica é a modalidade terapêutica de escolha. Os exames padrão ouro para o diagnóstico de DDIV são a ressonância magnética e a mielotomografia. A meningoencefalomielite granulomatosa (MEG) é uma doença inflamatória que acomete o encéfalo e/ou a medula espinhal. Ela pode causar lesões focais ou multifocais podendo atingir até o tronco encefálico. A fisioterapia tem papel importante tanto na recuperação do paciente submetido à cirurgia cervical pois contribui com o controle do edema local, acelera a cicatrização tecidual, recupera a força muscular e estimula a função neuromuscular, quanto no paciente com um quadro de MEG, pois auxilia no controle postural, no equilíbrio e na marcha.

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Publicado

03-08-2020

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

Fisioterapia pós operatória em cão com hérnia cervical e suspeita de meningoencefalite granulomatosa associada. (2020). Pubvet, 14(07). https://doi.org/10.31533/pubvet.v14n7a604.1-7

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