Morfologia de testículos da tuvira (Gymnotus spp.) submetida à reprodução por diferentes protocolos hormonais
DOI:
https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N12.1188-1195Palavras-chave:
espermatogônias, GnRH-a, eCG, EBHC, histologiaResumo
O objetivo deste trabalho foi analisar a morfologia dos testículos de tuviras machos (Gymnotus spp.) submetidas à reprodução por diferentes indutores hormonais. Foram utilizadas quarenta tuviras macho de aproximadamente 40 g em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 10 repetições, sendo que cada animal foi considerado uma repetição. Para estabelecimento do protocolo hormonal foram testados três indutores: extrato bruto de hipófise de carpa (EBHC), gonadotrofina coriônica equina (ECG), análogo sintético do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH-a) e no grupo controle foi administrada solução salina a 2%. Os três hormônios e o controle foram aplicados em duas dosagens (preparatória e indução final). Após 12 horas da segunda aplicação, cinco machos de cada tratamento foram eutanasiados para avaliação macroscópica e microscópica. Foi determinada a proporção volumétrica ocupada pelos componentes do parênquima testicular (túbulos seminíferos e tecido intertubular) e quantificadas as populações de espermatogônias do tipo A, do tipo B, espermatócitos primários, espermatócitos secundários, espermátides, células de Sertoli (S) e proporção de Lúmen. Os resultados indicaram que o hormônio GnRH-a apresentou uma maior capacidade para promover a maturação final nos testículos, seguido pelo hormônio eCG. O hormônio EBHC não conseguiu promover a maturação final nas tuviras induzidas.
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Copyright (c) 2017 Roberta Martins Rosa, Cristielle Nunes Souto, Vinícius Santana mota, Jessica Meireles Souza Cunha, Delma Machado Cantisani Padua, Camila Mariangela Pacheco
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