Comparativo e perfil dos infectados em esquistossomose no estado de Alagoas entre 2016 e 2017

Autores

  • CARLOS AZARIAS DOS SANTOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL / FACULDADE REGIONAL DA BAHIA - UNIRB
  • LYARA SUZHANNY DE OLIVEIRA SANTOS Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL
  • CRISTIANE KELLY AQUINO DOS SANTOS Faculdade Regional da Bahia - UNIRB

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n8a386.1-8

Palavras-chave:

platelmintos, saúde pública, schistosoma

Resumo

A esquistossomose é uma doença parasitária causada por protozoário que tem como habitat rios, riachos e açudes que são comuns em Alagoas. Esse artigo visa analisar casos confirmados da esquistossomose em Alagoas e o perfil epidemiológico dos infectados durante os anos de 2016 / 2017. Será utilizada como metodologia a análise de dados estatísticos disponibilizados pelo Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN) e o embasamento teórico de publicações. Foram confirmados 125 casos positivos em 2016 e 70 casos em 2017, o perfil dos infectados no ano de 2016 foram 59% feminino (F) e 41% Masculino (M) em 2017 56% M e 44% F. Em números os casos em 2016 foram 74 F e 51 M em 2017 39 M e 31 F. A maior faixa etária acometida em 2016 foi 20-59 anos e 2017 40-59 anos. Os municípios com maiores índices em 2016 é Joaquim Gomes, Novo Lino e Campo Grande,30, 15 e 12 e em 2017 Maceió, Campo Grande e Traipu, 22, 14 e 5 respectivamente. Totalizando 50 casos na zona urbana e 63 na rural e 12 em locais ignorados, 2017 apresentou-se 37 casos na urbana, 23 na rural e 10 em locais ignorados. Características socioeconômicas deixam Alagoas em altas condições de risco, a água destinada para consumo ou uso geral não é tratada, residências não possuem saneamento básico. É importante utilizar medidas preventivas no controle dos fatores de risco ambientais e educacionais para possam reduzir a quantidade de casos.

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Publicado

18-09-2019

Edição

Seção

Saúde pública

Como Citar

Comparativo e perfil dos infectados em esquistossomose no estado de Alagoas entre 2016 e 2017. (2019). Pubvet, 13(08). https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n8a386.1-8