Fator inseminador num protocolo de inseminação artificial em tempo fixo: relato de caso

Autores

  • Gabriela Lucia Bonato

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v5n23.1144

Palavras-chave:

vacas mestiças, prenhez, controle reprodutivo

Resumo

Objetivou-se com este estudo, relatar a importância de um bom inseminador dentro de um programa de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) durante os meses de setembro a novembro de 2010 utilizando 29 vacas leiteiras mestiças divididas em três lotes que seguiram um mesmo protocolo: D0 – implante de progesterona com benzoato de estradiol, D8 – retirada do implante, prostaglandina e ECG, D9 (manhã) – benzoato de estradiol, D9 (tarde) – GNRH e D10 – IATF. O lote um (n=10) foi inseminado em setembro pelo inseminador da fazenda. O lote dois (n=10) foi inseminado pelo mesmo inseminador no mês de outubro, e no lote três foram inseminados 9 animais por um inseminador experiente no mês de novembro. Os índices de prenhez foram 10% (1/10); 20% (2/10) e 77,77% (7/9) respectivamente para os lotes um, dois e três, podendo confirmar o quanto a mão-de-obra treinada é importante para obtenção de bons resultados em programas reprodutivos.

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Publicado

14-09-2015

Edição

Seção

Reprodução animal

Como Citar

Fator inseminador num protocolo de inseminação artificial em tempo fixo: relato de caso. (2015). Pubvet, 5(23). https://doi.org/10.22256/pubvet.v5n23.1144

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