Estresse em cães no trabalho policial com suspeita de infecção pela Ehrlichia sp

Autores

  • Walterez Geralda de Araujo Barboza
  • Lucas Fernandes dos Santos
  • Janaína Trevisan Miceli

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v7n24.1636

Palavras-chave:

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Resumo

Muito se sabe sobre cães atletas, muitos trabalhos e livros com cães abordam comportamento canino. Porém, todos abordam cães de particulares. Pouco se sabe a respeito dos cães de trabalho policial. Cães de particulares vivem em matilha. Possuem liberdade de se expressar com pessoas e outros animais. Cães de trabalho policial vivem em ambientes estressantes. Seu boxe é individual, o contato com seres humanos e animais é restrito e muitos somente saem do boxe de aproximadamente 5 metros quadrados para trabalhar. O período diário de liberdade sem trabalho, quando existe é por volta de vinte minutos diários para cada um. Mesmo já no estresse crônico, durante o trabalho policial os cães apresentam estresse agudo. Seja em contenção, em intervenção, patrulhamento ou faro, os cães percebem o estresse do seu condutor e de outras pessoas envolvidas nas ocorrências policiais. Estas situações de conflito potencializam ainda mais as alterações hormonais dos animais.  As raças empregadas neste canil são pastor alemão, pastor belga  malinois e rottweiler. Uma banco de soros mantido em alíquotas congeladas será importante para e quantificação de anticorpos e para dosagem de hormônios como cortisol nos cães.  Carrapatos recolhidos dos cães estão sendo armazenados em álcool isopropílico, que preserva DNA para futuras identificação da Erlichia sp. responsável pela infecção.

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Publicado

17-09-2015

Edição

Seção

Outros

Como Citar

Estresse em cães no trabalho policial com suspeita de infecção pela Ehrlichia sp. (2015). Pubvet, 5(36). https://doi.org/10.22256/pubvet.v7n24.1636

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