Perfil de bovídeos abatidos nos matadouros oficiais do Estado do Amapá, Brasil

Autores

  • Bruna Viana Soares
  • Claudiana Esteves
  • Peter Bitencourt Faria
  • Jacyara Thais Teixeira
  • Thiago Santos Araujo

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n12.1731

Palavras-chave:

Bubalus bubalis, Defesa Agropecuária, Inspeção de Produtos de Origem Animal.

Resumo

O estado do Amapá é o único estado brasileiro cuja bubalinocultura supera quantitativamente a bovinocultura. Os dados referentes ao perfil do gado abatido nos estados são restritos aos órgãos de defesa e inspeção oficiais, portanto informações sobre a origem, a espécie e o quantitativo abatido tornam-se muitas vezes indisponíveis nos meios de consulta. O objetivo deste trabalho foi analisar o gado bovídeo abatido em matadouros com Serviço de Inspeção Estadual – SIE no Amapá durante o ano de 2011, identificando o quantitativo dos animais em relação à origem, espécie, sexo, faixa etária e o meio de transporte utilizado quando encaminhados ao abate. Os dados utilizados neste estudo foram cedidos pela Gerência de Trânsito Agropecuário – GTAGRO da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado do Amapá – DIAGRO. Verificou-se que no estado do Amapá são abatidos mais bubalinos do que bovinos, e que o estado do Pará é o principal fornecedor de bovídeos para abate, onde se destacam os municípios de Chaves, Monte Alegre, Brasil Novo e Prainha. Os principais municípios amapaenses fornecedores foram Cutias, Macapá, Tartarugalzinho e Itaubal. O estado do Amapá forneceu mais bubalinos para abate, enquanto o estado do Pará forneceu mais bovinos. O sexo predominante foi o masculino, a faixa etária mais abundante foi a de mais de 36 meses e o principal meio de transporte foi o marítimo/fluvial

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Publicado

09-09-2015

Edição

Seção

Produção animal

Como Citar

1.
Soares BV, Esteves C, Faria PB, Teixeira JT, Araujo TS. Perfil de bovídeos abatidos nos matadouros oficiais do Estado do Amapá, Brasil. Pubvet [Internet]. 9º de setembro de 2015 [citado 18º de dezembro de 2024];8(12). Disponível em: https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/1681

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