Influenza equina: revisão de literatura

Autores

  • Juliana Arena Galhardo
  • Daniely Coelho de Menezes
  • Nathalia Guedes de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n14.1745

Palavras-chave:

equídeos, gripe, Influenzavirus

Resumo

O vírus da influenza equina (EIV) é considerado um dos principais agentes infecciosos causadores de surtos respiratórios em equídeos no Brasil e no mundo. O EIV é classificado em dois subtipos. O subtipo H3N8 encontra-se amplamente disseminado na população equina mundial e o subtipo H7N7, apesar de ser eventualmente detectado por métodos sorológicos, é considerado extinto ou circulante em baixos níveis de prevalência. A enfermidade apresenta período de incubação curto, em torno de 48 horas, e a recuperação de até três semanas. A gripe equina é caracterizada principalmente por morbidade elevada e baixa mortalidade e os sinais clínicos variam de leves a severos, dependendo do estado imunitário do animal, podendo ocorrer o agravamento do quadro devido a infecções bacterianas secundárias. O diagnóstico é baseado nas características clínicas e epidemiológicas da afecção. É importante o diagnóstico diferencial principalmente para Rodococcus equi e Streptococcus equi. A terapia básica é de suporte, incluindo o isolamento dos animais sintomáticos. Como medidas profiláticas são utilizados métodos de manejo sanitário associados à vacinação.

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Publicado

09-09-2015

Edição

Seção

Medicina veterinária