Influenza equina: revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.22256/pubvet.v8n14.1745Palavras-chave:
equídeos, gripe, InfluenzavirusResumo
O vírus da influenza equina (EIV) é considerado um dos principais agentes infecciosos causadores de surtos respiratórios em equídeos no Brasil e no mundo. O EIV é classificado em dois subtipos. O subtipo H3N8 encontra-se amplamente disseminado na população equina mundial e o subtipo H7N7, apesar de ser eventualmente detectado por métodos sorológicos, é considerado extinto ou circulante em baixos níveis de prevalência. A enfermidade apresenta período de incubação curto, em torno de 48 horas, e a recuperação de até três semanas. A gripe equina é caracterizada principalmente por morbidade elevada e baixa mortalidade e os sinais clínicos variam de leves a severos, dependendo do estado imunitário do animal, podendo ocorrer o agravamento do quadro devido a infecções bacterianas secundárias. O diagnóstico é baseado nas características clínicas e epidemiológicas da afecção. É importante o diagnóstico diferencial principalmente para Rodococcus equi e Streptococcus equi. A terapia básica é de suporte, incluindo o isolamento dos animais sintomáticos. Como medidas profiláticas são utilizados métodos de manejo sanitário associados à vacinação.
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Copyright (c) 2014 Juliana Arena Galhardo, Daniely Coelho de Menezes, Nathalia Guedes de Oliveira
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