Peste Suína Africana

Autores

  • Igor Silva Silito Silito Universidade Anhembi Morumbi
  • Anderson Scherer Universidade Anhembi Morumbi
  • Daniela Taketani Kato Universidade Anhembi Morumbi
  • Letícia Maekawa Sarkis Universidade Anhembi Morumbi
  • Marianna Leite Siqueira Universidade Anhembi Morumbi
  • Rita Cristina Mendonça Universidade Anhembi Morumbi
  • Diego Armene Romero Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n01a10101.1-5

Palavras-chave:

Biosseguridade, epidemiologia, peste suína africana, suínos

Resumo

Neste artigo abordou-se a Peste Suína Africana (PSA), uma doença exclusiva dos suídeos, com grande importância para a suinocultura mundial. A infecção ocorre pelos carrapatos como vetores intermediários ou por contato direto via trato respiratório superior. A transmissão do vírus pode acontecer entre os vetores de forma transestadial, transovariana e sexual. As manifestações clínicas variam de acordo com a origem viral, resultando desde quadros superagudos até crônicos. Os quadros superagudos e agudos da doença são responsáveis pelas variações de maior patogenicidade e virulência, enquanto os quadros subagudo e crônico, variam de baixa a moderada e apenas baixa, respectivamente. As técnicas comumente utilizadas para identificação do vírus se dividem em dois grupos: métodos diretos, realizados a partir da identificação do vírus, tais como: imunofluorescência direta, teste de hemadsorção e PCR; e os métodos indiretos, realizados a partir da sorologia, sendo eles: imunofluorescência indireta, coloração pela imunoperoxidase e teste Elisa. Por ser uma doença para qual não há tratamento ou vacina eficaz, torna-se essencial a aplicação de métodos de prevenção e controle da disseminação da PSA, assim como a adoção e aplicação dos programas de biossegurança nas granjas, aeroportos e portos, além do abate de rebanhos infectados.

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Publicado

01-02-2022

Edição

Seção

Medicina veterinária

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