Urolitíase em cães e gatos

Autores

  • Gabriele Serafini Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Gabriel Woermann Rick Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Marta Luciane Hertz Conrad Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Rubiele Muller de Vargas Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Rafaela Zini Machado Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Patrícia Caroline Lang Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
  • Vanessa Carli Bones Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N7.707-714

Palavras-chave:

urólitos, obstrução, urinálise, trato urinário

Resumo

A urolitíase canina e felina constitui-se em uma das principais causas de formação de cálculos urinários, que podem ocorrer desde a pelve renal até a uretra. Estes cálculos formados alteram a fisiologia do trato urinário, variando conforme a sua composição. Os urólitos mais encontrados em cães são os de oxalato de cálcio e fosfato amoníaco magnesiano. Já em gatos, os de oxalato de cálcio são os mais prevalentes entre os sete e nove anos de idade e os de estruvita em felinos jovens. Os sinais clínicos variam entre si, sendo o método de diagnóstico mais utilizado a radiografia simples ou contrastada. Como fatores predisponentes são citados a ocorrência de infecções do trato urinário, variações no pH urinário, fatores hereditários, tipo de dieta e pouca ingestão de água. Esta revisão tem como objetivo informar sobre os diferentes tipos de urólito em cães e gatos, como ocorre a formação dos mesmos e tratamentos empregados na forma clínica e cirúrgica.

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Publicado

12-06-2017

Edição

Seção

Medicina veterinária

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