Avaliação das alterações de exames bioquímicos indicativos de função renal e hepática em cães seniors e geriátricos

Autores

  • Amanda Finsterbuch Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari
  • Carlos Eduardo Nogueira Martins Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari
  • Pricilla Pozzatti Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari
  • Francielle D. de Medeiros .
  • Michele Muller Fialkowski .
  • Pricilla Pozzatti .

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n9a175.1-9

Palavras-chave:

alanina aminotransferase, cão, creatinina, diagnóstico, fosfatase alcalina, idosos, ureia,alanina aminotransferase,cão,creatinina,diagnóstico,fosfatase alcalina,idosos,ureia

Resumo

A população de animais geriatras vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, consequentemente, o número de atendimentos na rotina clínica veterinária destes animais também veio a demonstrar um forte aumento. Como uma ferramenta útil no diagnóstico de enfermidades ou até mesmo para o monitoramento da saúde animal, as análises sanguíneas têm como objetivo identificar alterações que possam ser reflexo de algum processo patológico. Dentro das análises sanguíneas, o perfil bioquímico, se interpretado de forma correta, concedem referências quanto ao estado clínico de um animal, bem como seu equilíbrio nutricional, status imunológico, acompanhamento de tratamentos e prognósticos. Devido a importância dos parâmetros bioquímicos dentro do diagnóstico de enfermidades, principalmente na população geriatra, o objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência das alterações de exames bioquímicos que indicam modificações nas funções renal e hepática de cães idosos e classificá-las em relação ao sexo e idade. Para isto, foram coletados laudos de exames bioquímicos realizados em dois laboratórios do município e efetuadas triagens quanto a idade dos animais, seguida das triagens referentes as alterações hepáticas e renais e outra para sexo. A alteração com maior frequência na população de cães geriatras e seniors revelou- se ser Fosfatase Alcalina com 50,8% (2.206/4.341) e 41,6% (979/2.352) respectivamente. O segundo analito com a maior frequência de alterações foi Ureia com 44,2% (1.923/4.341) em cães geriatras e 29,9% (705/2.352) em cães seniors. A relevância do sexo com relação a idade se mostrou significativa nos marcadores Fosfatase Alcalina e Ureia.

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Publicado

20-09-2018

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

1.
Finsterbuch A, Nogueira Martins CE, Pozzatti P, Medeiros FD de, Fialkowski MM, Pozzatti P. Avaliação das alterações de exames bioquímicos indicativos de função renal e hepática em cães seniors e geriátricos. Pubvet [Internet]. 20º de setembro de 2018 [citado 23º de dezembro de 2024];12(09). Disponível em: https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/1017