Análise de psicrotróficos e psicrotróficos proteolíticos em iogurte integral

Autores

  • Márcia Ferreira Centro Universitário Icesp
  • Giovanna Lima Palhares .
  • Anderson de Araújo Silva .
  • Stefania Marcia De Oliveira Souza .

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n5a330.1-8

Palavras-chave:

Qualidade microbiológica, derivado lácteo, segurança alimentar

Resumo

O iogurte integral é um alimento muito consumido no Brasil, porém, como qualquer derivado lácteo, é susceptível a contaminações. Objetivou-se neste trabalho detectar a presença de bactérias psicrotróficas e psicrotróficas proteolíticas em iogurte integral, uma vez que essas são bactérias indicadoras de sua qualidade microbiológica. Os resultados encontrados não foram satisfatórios para a contagem de psicrotróficos, pois apesar da legislação brasileira não estipular limites máximos para esses microrganismos, sua presença é indesejada por causarem prejuízos econômicos, entre outros problemas. Foram realizadas quatro análises durante o período de validade do iogurte, a primeira amostra (dia 0) apresentou uma contagem de 8,0x102, a segunda (dia 7) teve a sua redução em 50%, (4,0x102) a terceira amostra (dia 21), 0,5x102 e a última análise (dia 28) houve resultado negativo. Para a contagem de psicrotróficos proteolíticos, não houve detecção de microrganismos viáveis. Conclui-se que (apesar de esforços para manter a qualidade) há falhas no processo de fabricação, frisando a necessidade de controle nas etapas de produção do iogurte e na obtenção de um leite com boa qualidade, já que este é a principal matéria prima na produção do iogurte.

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Publicado

27-06-2019

Edição

Seção

Ciência e tecnologia de alimentos

Como Citar

Análise de psicrotróficos e psicrotróficos proteolíticos em iogurte integral. (2019). Pubvet, 13(05). https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n5a330.1-8

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