Aderência ovário-intestinal congênita em uma cadela

Autores

  • Carlos Silva Faculdade Anísio Teixeira – Feira de Santana
  • Bruno Marcel da Silva Araújo .
  • Carlos Henrique Ribeiro dos Reis Filho .
  • Endrigo Adonis Braga de Araujo .
  • Renata Maria Monção da Silva .

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n9a419.1-4

Palavras-chave:

aderências, congênitas, veterinária

Resumo

As aderências congênitas estão presentes desde o nascimento como anomalia embriológica no desenvolvimento da cavidade peritoneal. O presente trabalho teve por objetivo relatar o caso de aderência congênita de uma cadela da raça Yorkshire de 9 meses submetida ao porcedimento de ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Na anamnese a proprietária relatou que o animal nunca foi submetido a nenhum procedimento cirúrgico e seu estado fisiológico estava dentro da normalidade. No exame clínico não foi observado nenhuma alteração nos parâmetros (frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura, tempo de preenchimento capilar, escore corporal, linfonodos, assim como palpação abdominal e auscultação cardiopulmonar) do animal, assim como nos exames laboratoriais (Hemograma, ALT, FA, Ureia e creatinina). Sendo assim, o animal foi encaminhado e posteriormente submetido ao procedimento cirúrgico, durante a laparotomia exploratória foi identificado a aderência ovário-intestinal. Foi realizado a correção cirúrgica (adesiólise), sem complicação durante o procedimento.

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Publicado

01-11-2019

Edição

Seção

Medicina veterinária

Como Citar

Aderência ovário-intestinal congênita em uma cadela. (2019). Pubvet, 13(09). https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n9a419.1-4