Estudo comparativo entre a administração espinhal de lidocaína ou bupivacaína em jabutí piranga Chelonoidis carbonaria (Spix, 1824)

Autores

  • André Luiz Quagliatto Santos
  • Lorena Tannús Menezes
  • Arthur Paulino Sanzo Kaminishi
  • Tatiana Grillo Leonardo
  • Liliane Rangel Nascimento

DOI:

Palavras-chave:

anatomia, anestesia, medula espinhal, repteis

Resumo

Os jabutis estão presentes na ordem Testudinata. Como os jabutis estão se tornando mais comuns em cativeiro, o número de atendimentos veterinários cresce a cada dia. Com isso, este estudo avaliou a eficácia da utilização de lidocaína (2%) e bupivacaína (0,5%) por via espinhal em jabutis pirangas da espécie Chelonoidis carbonária. Foram utilizados 20 animais divididos em dois grupos, provenientes do plantel do LAPAS-UFU, um com lidocaína (2%), na dose de 4,6 mg/Kg, e o outro 1,15 mg/Kg de bupivacaína (0,5%), ambos em volume de 0,2 ml para cada 5 cm de carapaça. Os parâmetros avaliados foram a promoção de bloqueios motor e sensitivo nas regiões da cauda e membros pelvinos, e a existência de diferenças nos efeitos dos dois fármacos. Os resultados evidenciam que a técnica de anestesia espinhal é segura e eficaz, os anestésicos se mostraram seguros na promoção de anestesia por via espinhal em Chelonoidis carbonaria, e o tempo hábil dos anestésicos é suficiente, podendo ser utilizados como alternativa anestésica bastante eficiente para procedimentos cirúrgicos rotineiros. O tempo de efeito anestésico bupivacaína (0,5%)  na região da cauda/cloaca foi maior.

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Publicado

11-09-2015

Edição

Seção

Aquicultura

Como Citar

Estudo comparativo entre a administração espinhal de lidocaína ou bupivacaína em jabutí piranga Chelonoidis carbonaria (Spix, 1824). (2015). Pubvet, 5(12). http://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/2336

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