Estudo comparativo entre a administração espinhal de lidocaína ou bupivacaína em jabutí piranga Chelonoidis carbonaria (Spix, 1824)
DOI:
Palavras-chave:
anatomia, anestesia, medula espinhal, repteisResumo
Os jabutis estão presentes na ordem Testudinata. Como os jabutis estão se tornando mais comuns em cativeiro, o número de atendimentos veterinários cresce a cada dia. Com isso, este estudo avaliou a eficácia da utilização de lidocaína (2%) e bupivacaína (0,5%) por via espinhal em jabutis pirangas da espécie Chelonoidis carbonária. Foram utilizados 20 animais divididos em dois grupos, provenientes do plantel do LAPAS-UFU, um com lidocaína (2%), na dose de 4,6 mg/Kg, e o outro 1,15 mg/Kg de bupivacaína (0,5%), ambos em volume de 0,2 ml para cada 5 cm de carapaça. Os parâmetros avaliados foram a promoção de bloqueios motor e sensitivo nas regiões da cauda e membros pelvinos, e a existência de diferenças nos efeitos dos dois fármacos. Os resultados evidenciam que a técnica de anestesia espinhal é segura e eficaz, os anestésicos se mostraram seguros na promoção de anestesia por via espinhal em Chelonoidis carbonaria, e o tempo hábil dos anestésicos é suficiente, podendo ser utilizados como alternativa anestésica bastante eficiente para procedimentos cirúrgicos rotineiros. O tempo de efeito anestésico bupivacaína (0,5%) na região da cauda/cloaca foi maior.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2011 André Luiz Quagliatto Santos, Lorena Tannús Menezes, Arthur Paulino Sanzo Kaminishi, Tatiana Grillo Leonardo, Liliane Rangel Nascimento
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença. De acordo com os termos seguintes:
Atribuição
— Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso. Sem restrições adicionais
— Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.