Estudo da comercialização de peixes ornamentais da família Loricariidae (Siluriformes) em Santarém/PA.
DOI:
https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n9a176.1-7Palavras-chave:
acari, aquariofilia, cadeia produtiva, explotação, rio TapajósResumo
No Brasil, o comércio de peixes ornamentais de ambientes dulcícolas ainda depende essencialmente da atividade extrativista, principalmente na região amazônica. O estado do Pará se apresenta como um dos principais fornecedores de peixes ornamentais da família Loricariidae, sobretudo nas bacias do rio Xingu e Tapajós. No presente estudo analisamos a comercialização de peixes ornamentais da família Loricariidae oriundos do rio Tapajós e comercializados por empresas instaladas na cidade de Santarém. Os dados primários foram obtidos a partir das Guias de Transporte Animal (GTA) e Guias de Transito de Peixes com fins Ornamentais e de Aquariofilia (GTPON), perfazendo o período de janeiro/2013 a dezembro/2016. Foram comercializados um total de 136.705 exemplares que geraram a receita bruta de R$ 365.013,80. As espécies Baryancistrus sp. (LDA33), Hypancistrus sp. (L260), Pseudacanthicus sp. (L273) e Peckoltia compta (L134) são as mais produtivas e economicamente rentáveis, sendo responsáveis por 59.6% da receita bruta gerada no período de janeiro/2013 a dezembro/2016. A produção de peixes ornamentais em Santarém/PA é oriunda da atividade extrativista da pesca artesanal e quase totalmente comercializada no mercado nacional. Os resultados obtidos são importantes para a compreensão da cadeia produtiva de peixes ornamentais da bacia do Tapajós, pois ainda existem pouco conhecimento publicado sobre a estrutura da pesca ornamental nesta região.
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