Produtividade de biomassa aérea e valor protéico de espécies leguminosas forrageiras, cultivadas no cerrado tocantinense

Autores

  • Luíz Paulo Figueredo Benício
  • Viviane Fernandes Moreira
  • Saulo de Oliveira Lima
  • Arison José Pereira
  • Hugo Valério Moreira Rodrigues

DOI:

Palavras-chave:

Leguminosas forrageiras; Calopogonium muconoides; Stylosanthes sp.; Lab lab purpureum L. Sweet

Resumo

Em regiões de cerrado os solos naturalmente pobres em nutrientes devido ao seu processo de formação, e juntamente com o mau manejo pode acentuar ainda mais a deficiência de nutrientes, em especial o nitrogênio, isso limita a produção de pastagens nessas regiões. O suprimento de N para forragens é uma forma de minimizar este problema, e uma das formas de suprimento de N no sistema é a utilização de leguminosas que realizam a fixação do N atmosférico e transfere para a planta, aumentando a produção e a qualidade do alimento. O presente trabalho foi desenvolvido com objetivo de avaliar a produção de biomassa e valor proteico de leguminosas utilizadas como forragem. O experimento foi conduzido na estação chuvosa. O delineamento utilizado foi blocos ao acaso, com quatro repetições e três espécies de leguminosas forrageiras (Labe-Labe, Estilozantes e Calopogônio) como tratamentos. As variáveis analisadas foram biomassa seca, biomassa fresca, teor de N nos tecidos das plantas, proteína bruta PB, e fibra digestiva em detergente neutro FDN. Na produção de biomassa fresca e seca e FDN, o Labe-Labe foi a leguminosa que apresentou melhores resultados devido esta apresentar um ciclo vegetativo mais longo que as demais espécies, o estilozantes foi a planta que apresentou maior valor proteico, mostrando se uma boa alternativa para consumo animal.

 

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Publicado

09-09-2015

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

1.
Benício LPF, Moreira VF, Lima S de O, Pereira AJ, Rodrigues HVM. Produtividade de biomassa aérea e valor protéico de espécies leguminosas forrageiras, cultivadas no cerrado tocantinense. Pubvet [Internet]. 9º de setembro de 2015 [citado 27º de novembro de 2024];5(03). Disponível em: https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/2401

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