Razão valina com lisina em rações para codornas japonesas em postura

Autores

  • Eriane de Paula Paula
  • Eriane de Paula Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte
  • Sergio Luiz de Toledo Barreto Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte
  • Renata de Souza Reis Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte
  • Regina Tie Umigi Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte
  • Heder José D’Avila Lima Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte
  • Dayana Cristina Oliveira Pereira Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte

DOI:

https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N3.306-312

Palavras-chave:

aminoácido, codorna japonesa, produção de ovos, valina

Resumo

Foi conduzido um experimento no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa – UFV, objetivando-se estabelecer a relação de valina digestível com lisina digestível em rações para codorna japonesa na fase de postura. Foram utilizadas 480 codornas com idade inicial de 284 dias. As aves foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizados com seis tratamentos, dez repetições e oito aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal deficiente em valina, com 18,6% de proteína bruta e 2900 kcal de EM/kg, suplementada com cinco níveis de L-valina (0,051;0,101; 0,151; 0,202 e 0,252%) em substituição ao ácido glutâmico, em equivalente protéico, correspondendo às relações de valina digestível com lisina digestível de 0,75; 0,80; 0,85; 0,90; 0,95; 1,00%, respectivamente, permanecendo as rações isoprotéicas e isocalóricas, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. Os parâmetros estudados foram: consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), variação do peso corporal (g), peso dos componentes (g) e percentagem dos componentes dos ovos (gema, albúmen e casca) e gravidade específica (g/cm3). Não foram observadas mudanças significativas nos parâmetros avaliados em função das diferentes relações de valina com lisina digestível estudadas. Concluiu-se que a relação de valina digestível com lisina digestível de 0,75 na ração, proporciona resultados satisfatórios de desempenho e de qualidade de ovos para codornas japonesas em postura.

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Publicado

20-02-2017

Edição

Seção

Nutrição e alimentação animal

Como Citar

Razão valina com lisina em rações para codornas japonesas em postura. (2017). Pubvet, 11(03). https://doi.org/10.22256/PUBVET.V11N3.306-312

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