Produtividade de cultivares forrageiros no nordeste brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.22256/pubvet.v12n4a70.1-9Palavras-chave:
Biomassa, braquiária, bromatologia, panicum, qualidadeResumo
Com o objetivo de se avaliar e selecionar forrageiras adaptadas ao ecossistema agreste, foram avaliados 4 cultivares da espécie Panicum maximum (Mombaça, Milenio, Tanzânia e Massai) e 3 cultivares de Urochloa brizantha (Xaraés, Marandu e Piatã). Os experimentos foram conduzidos na Universidade Federal de Alagoas/Campus Arapiraca em um delineamento inteiramente casualizado com três repetições em parcelas de 4,0 m². As cultivares de U. brizantha foram semeadas à lanço no campo experimental e quando as plantas atingiram cerca de 30 cm foram colhidas a 15 cm. As cultivares da espécie P. maximum foram postas para germinar em bandeja contendo substrato agrícola comercial e posteriormente foram transplantadas para a área experimental e foram colhidas de acordo com a altura de cada cultivar da seguinte forma: as cultivares Milênio e Mombaça foram cortadas com altura de 90 cm e resíduo de 15 cm; a cultivar Tanzania foi cortada com 70 cm de altura e resíduo de 30 cm e a cultivar Massai foi cortada com 50 cm de altura e resíduo de 20 cm. Após o corte as plantas foram separadas em lâmina, colmo + bainha e material morto e após secagem foram avaliadas quanto a produção de massa seca total, massa seca foliar, de colmos e material morto. Para as avaliações de produção um quadrado de 0,25m2 foi alocado aleatoriamente nas parcelas quando as plantas atingiram a altura de corte. Imediatamente após os cortes as plantas foram pesadas e separadas em lâmina, colmo + bainha e material morto, em seguida os componentes botânicos foram secos em estufa de ventilação forçada a 55ºC até peso constante. A partir dos resultados estimou-se a produtividaade. As avaliações bromatológicas foram realizadas no Near-infrared Reflectance Spectrocospy (NIRS) no Laboratório de Nutrição Animal da Embrapa Gado de Corte. Os resultados indicam que as cultivares Marandu e Xaraés (U. brizantha) e Tanzânia (P. maximum) são aquelas de maior produtividade no ecossistema Agreste.
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Copyright (c) 2018 Mariah Tenorio de Carvalho Souza, Janaina Azevedo Martuscello
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