Effect of using Promixalicin in the control of worms and blood parameters in sheep
DOI:
https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n11e1685Keywords:
blood parameters, immunity, OPG, sheepAbstract
Sheep producers are increasingly looking for strategies to tackle the problem of worms in animals, as well as to improve the functioning of the animals' immune system. Therefore, two experiments were carried out in two different properties (with high and low challenges in relation to verminoses) with the objective of evaluating the effect of Ovine Promixalicin on the EPG (eggs per gram) of feces, and blood parameters of pregnant and non-pregnant sheep, on two different properties. The indication for use of the product is to, among others, contribute to the control of verminoses. The animals evaluated on the properties came from a pasture production system, with the use of concentrated and/or roughage supplementation if necessary. The animals used were of the Dorper, Texel, Ile de France and Sulfolk breeds. The parameters evaluated were EPG, Famacha, Body Condition Score and blood parameters (lymphocytes, leukocytes and erythrocytes). In relation to experiment 1, with a low challenge in relation to worms, the use of Promixalicin significantly helped reduce worms and improve animal well-being, thus aiding the herd in increasing productive parameters such as weight gain and fertility. In experiment 2, a system with a high challenge in terms of verminoses, the animals remained uniform and controlled by the use of Promixalicin, including beneficial results in relation to blood parameters, which did not increase during its use. Therefore, the use of Ovine Promixalicin does not alter feed intake in animals, and is effective in controlling verminoses, including Haemonchus contortus, Trichostrongylus colobriformis, Oesophagostomum columbianum e Strongyloides papillosus, promoting well-being and maintenance of the immune system, especially in pregnant animals, bringing benefits to the sheep production system.
References
Abrão, D. C., Abrão, S., Viana, C. H. C., & Valle, C. R. (2010). Utilização do método Famacha no diagnóstico clínico individual de haemoncose em ovinos no Sudoeste do Estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, 19(1), 70–72.
Alves, A. R., Vilela, M. S., Andrade, M. V. M., Pinto, L. S., Lima, D. B., & Lima, L. L. L. (2017). Caracterização do sistema de produção caprino e ovino na região sul do Estado do Maranhão, Brasil. Veterinária e Zootecnia, 24(3), 515–524. https://doi.org/10.35172/rvz.2017.v24.287.
Ayres, M., Ayres Júnior, M., Ayres, D. L., & Santos, A. A. (2007). BioEstat: Aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas. Ong Mamiraua.
Costa, R. G., Almeida, C. C., Pimenta Filho, E. C., Holanda Júnior, E. V, & Santos, N. M. (2008). Caracterização do sistema de produção caprino e ovino na região semi-árida do estado da Paraíba, Brasil. Archivos de Zootecnia, 57(218), 195–205.
Costa, V. M. M., Simões, S. V. D., & Riet-Correa, F. (2011). Controle das parasitoses gastrintestinais em ovinos e caprinos na região semiárida do Nordeste do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, 31(1), 65–71.
Dal Monte, H. L. B., Costa, R. G., Holanda Júnior, E. V., Pimenta Filho, E. C., & Menezes, M. P. C. (2010). Mensuração dos custos e avaliação de rendas em sistemas de produção de leite caprino nos Cariris Paraibanos. Revista Brasileira de Zootecnia, 3, 2535–2544.
Dias, G. F., Vasconcelos, A. R. O., Sousa, T. P. R., Barbosa, M. L. F., Costa Júnior, F. M., Silva, J. H. L., Barçante, F. P. S., & Evangelista, L. S. M. (2018). Parasitos gastrintestinais em ovinos de uma propriedade rural do estado do Piauí. PUBVET, 12(8), 1–6. https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n7a146.1-6.
Diniz, V. A. O., Teixeira, L. F., Almeida, G. D., Meirelles, A. C. F., Geraldo Júnior, E., & Figueira, P. T. (2022). Utilização do método Famacha© como auxílio no controle de verminose em ovinos. PUBVET, 16(8), 1–7. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n08a1196.1-7.
Echevarria, F. A. M. (1988). Doenças parasitárias de ovinos e seu controle. Anais do 3o Simpósio Paranaense de Ovinocultura, 46–47.
Factori, M. A., Costa, R. S., & Fernandes, D. S. (2023). Comportamento e condição animal de equinos com o uso depromixalicina. PUBVET, 17(5), e1386. https://doi.org/10.31533/pubvet.v17n5e1386.
Factori, M. A., Lourenção, G. C. S., Fernandes, D. S., Costa, R. S., Calixto, B. A. S., & Sitolino, S. C. P. (2022). Uso da promixalicina no controle de ecto e endoparasitas de bovinos. PUBVET, 16(5), 1–7. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n05a1104.1-7.
Ferraz, A., Castro, T. A., Evaristo, T. A., Recuero, A. L. C., Dallmann, P. R. J., Motta, J. F., & Nizoli, L. Q. (2019). Levantamento de parasitos gastrintestinais diagnosticados em ovinos pelo Laboratório de Doenças Parasitárias da Universidade Federal de Pelotas (Brasil), nos anos de 2015 a 2017. Revista Brasileira de Zoociências, 20(1), 1–7. https://doi.org/10.34019/2596-3325.2019.v20.24786.
Graminha, É. B. N., Monteiro, A. C., Silva, H. C., Oliveira, G. P., & Costa, A. J. (2005). Controle de nematóides parasitos gastrintestinais por Arthrobotrys musiformis em ovinos naturalmente infestados mantidos em pastagens. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 40(9), 927–933. https://doi.org/10.1590/s0100-204x2005000900013.
Leal, T. M. (2011). A redução de anti-helmínticos no controle da verminose em caprinos e ovinos. AGROSOFT BRASIL, 1.
Lima, M. M., Farias, M. P. O., Romeiro, E. T., Ferreira, D. R. A., Alves, L. C., & Gloria, F. M. A. (2010). Eficácia da moxidectina, ivermectina e albendazole contra helmintos gastrintestinais em propriedades de criação caprina e ovina no estado de Pernambuco. Ciência Animal Brasileira, 11(1), 94–100.
Martinez, P. M., Costa, J. N., Souza, T. S., Costa Neto, A. O., & Pinheiro, R. R. (2010). Sistemas de criação de ovinos e ocorrência de anticorpos contra o vírus da Maedi-Visna na microrregião de Juazeiro, BA. 11, 2(342–353).
Molento, M. B. (2009). Parasite control in the age of drug resistance and changing agricultural practices. Veterinary Parasitology, 163(3), 229–234. https://doi.org/10.1016/j.vetpar.2009.06.007.
Molento, M. B., Tasca, C., Gallo, A., Ferreira, M., Bononi, R., & Stecca, E. (2004). Método Famacha como parâmetro clínico individual de infecção por Haemonchus contortus em pequenos ruminantes. Ciência Rural, 34(4), 1139–1145. https://doi.org/10.1590/s0103-84782004000400027.
Moyses, C. D., & Schulte, P. M. (2010). Princípios de fisiologia animal. Artmed.
Negri, R., Macedo, V. P., Neto, D. de A. G., Shmitz, R., & de Castro, T. A. M. (2013). Frequência de parasitas gastrointestinais em diferentes raças ovinas. Synergismus scyentifica UTFPR, 8(2), 1–3.
Oliveira, D. F., Cruz, J. F., Carneiro, P. L. S., Malhado, C. H. M., Rondina, D., Ferraz, R. de C. N., & Neto, M. R. T. (2009). Desenvolvimento ponderal e características de crescimento de caprinos da raça Anglonubiana criados em sistema semi-intensivo. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 10(2), 256–265.
Oliveira, R. P. M., Assante, R. T., Silva, A. F., Oliveira, F. F., Cruz, F. G. G., & Rufino, J. P. F. (2016). Avaliação do perfil metabólico em diferentes fases do periparto de ovelhas Santa Inês na Amazônia Ocidental. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 17(1), 37–44. https://doi.org/10.1590/s1519-99402016000100004.
Salgado, J. A., Molento, M. B., Sotomaior, C. S., Dias, L. T., Castro, L. L. D., Faisca, L. D., & Monteiro, A. L. G. (2018). Endoparasite and nutritional status of Suffolk lambs in seven production systems. Animal Production Science, 58(9), 1667–1676. https://doi.org/https://doi.org/10.1071/AN16437.
Santarosa, B. P., Dantas, G. N., Ferreira, D. O. L., Santos, B., Takahira, R. K., Carvalho, M. G., Silva, A. A., & Gonçalves, R. C. (2019). Comparação dos parâmetros bioquímicos entre gestação única e gemelar de ovelhas da raça Dorper durante gestação, parto e pós-parto. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 71(4), 1307–1315. https://doi.org/10.1590/1678-4162-10699.
Silva, A. M., Alencar, M. M., Regitano, L. C. A., & Oliveira, M. C. S. (2010). Infestação natural de fêmeas bovinas de corte por ectoparasitas na Região Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zootecnia, 39(7), 1477–1482. https://doi.org/10.1590/S1516-35982010000700012.
Silva, S. C., Mexia, A. A., Garcia, J., Souza, O. M., Botini, T., Silva, G. M. A., & Gomes, L. A. (2011). Verminose em rebanhos ovinos. PUBVET, 5(1), 902–998. https://doi.org/10.22256/pubvet.v5n1.996
Ueno, H., & Gonçalves, P. C. (1998). Manual para diagnóstico das helmintoses de ruminantes (Vol. 1). Japan International Cooperation Agency.
Ulian, C. M. V., Fernandes, S., Ramos, P. R. R., Dias, A., Lourenço, M. L. G., & Chiacchio, S. B. (2014). Avaliação da absorção colostral em neonatos ovinos da raça Bergamácia. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia, 66(3), 705–712. https://doi.org/10.1590/1678-41625864.
Urroz, C. (1991). Elementos de anatomía y fisiología animal. EUNED.
Withers, P. C. (1992). Comparative animal physiology. Saunders College Pub. Philadelphia.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Dr. Marco Aurélio Factori, Gabriela Capitane Sena, Daniela Seko Fernandes , Roque Sanchez Costa, Guilherme Ferreira Maia de Melo
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença. De acordo com os termos seguintes:
Atribuição
— Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso. Sem restrições adicionais
— Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.