Impact and challenges of the presence of wild animals in rural sanitation
DOI:
https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n07e1620Keywords:
wild animals, basic sanitation, rural sanitationAbstract
In this article, we will explore the complex interaction between wild animals and rural sanitation, highlighting the different aspects of this relationship and analyzing its implications. Rural sanitation is a crucial area in ensuring the health and well-being of communities living outside urban centers. Encompassing a variety of activities and infrastructure, rural sanitation aims to provide safe access to drinking water, adequate sewage treatment and effective solid waste management. The relationship between rural sanitation and wild animals is close and their interactions can have significant consequences for both public health and the preservation of fauna. While rural sanitation seeks to ensure safe access to drinking water, effective sewage treatment and adequate solid waste management, the presence of wild animals can introduce additional challenges to these initiatives. The influence of wild animals in the context of rural sanitation is a crucial factor to be addressed in promoting public health and environmental sustainability in rural communities. Although these animals perform essential functions in natural ecosystems, their presence can pose significant challenges to sanitation practices, such as contamination of drinking water sources, inadequate management of solid waste and complexity in sewage treatment.
References
Albas, A., Rodenas, L. C. S., Carvalho, C., Pedro, W. A., Giuffrida, R., & Neto, H. B. (2017). Levantamento da fauna de morcegos com pesquisa do vírus rábico dos municípios da 10a região administrativa do estado de São Paulo, no ano de 2013. Veterinária e Zootecnia, 24(1), 174–183.
Almeida, L. S., Cota, A. L. S., & Rodrigues, D. F. (2020). Sanitation, arboviruses, and environmental determinants of disease: Impacts on urban health. Ciência e Saúde Coletiva, 25(10), 3857–3868. https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30712018.
Almeida, P. A., Oliveira, J. R., & Mantovani, M. M. (2010). Determinantes da interação homem-animal. PUBVET, 4(4), 144.
Alves, R. R. N., Gonçalves, M. B. R., & Vieira, W. L. S. (2012). Caça, uso e conservação de vertebrados no semiárido Brasileiro. Tropical Conservation Science, 5(3), 394–416.
Andreis, A., Schuh, G. M., & Tavares, R. G. (2008). Contaminação do solo por parasitas e ocorrência de doenças intestinais. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde, 35(6), 1169–1177.
Angoua, E. L. E., Dongo, K., Templeton, M. R., Zinsstag, J., & Bonfoh, B. (2018). Barriers to access improved water and sanitation in poor peri-urban settlements of Abidjan, Côte d’Ivoire. PLoS ONE, 13(8). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0202928.
Aveline, L. C., & Costa, C. C. C. (1993). Fauna silvestre. In Recursos Naturais e Meio Ambiente: uma visão do Brasil (pp. 69–88). Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.
Becker, C., & Anjos, F. S. (2010). Segurança alimentar e desenvolvimento rural: limites e possibilidades do Programa de Aquisição de Alimentos da agricultura familiar, em municípios do sul gaúcho. Segurança Alimentar e Nutricional, 17(1), 61–72.
Bezerra, N. P. C., Dias, J. A., Araújo, F. B. F., Aragão, I. C. S., Cardoso, P., Aragão, M. E. C. S., Reis, F. P., Aguiar, G. B., Carneiro, L. A., & Pettan-brewer, C. (2021). One Health: Conceito, história e questões relacionadas: Revisão e reflexão. Pesquisa em Saúde & Ambiente na Amazônia: Perspectivas para sustentabilidade humana e ambiental na região, 1(1), 219–240.
Branch, W. R., Pinto, P. V., Baptista, N., & Conradie, W. (2019). Os répteis de Angola: história, diversidade, endemismo e hotspots. In B. J. Ntley, V. Russo, & N. F. Almeida (Eds.), Biodiversidade de Angola. Portugal. Branch.
Brum, B. R., Oliveira, N. R., Reis, H. C. O., Lima, Z. M., & Morais, E. B. (2016). Qualidade das águas de poços rasos em área com déficit de saneamento básico em Cuiabá, MT: Avaliação microbiológica, físicoquímica e fatores de risco à saúde. Holos, 2, 179–188.
Campos, F. L., & Santos, R. A. (2019). Educação ambiental diante da problemática do lixo: uma análise descritiva em uma escola da área rural de Parnaíba – PI. Revista Ciências & Ideias, 9(3), 80–93.
Campos, J. B., Tossulino, M. G. P., & Müller, C. R. C. (2006). Unidades de conservação: Ações para valorização da biodiversidade. Instituto ambiental do Paraná.
Cavalcante, L. F., Santos, R. V, Hernandez, F. F. F., Gheyi, H. R., Dias, T. J., Nunes, J. C., & Lima, G. S. (2016). Recuperação de solos afetados por sais. In H. R. Gheyi, N. S. Dias, C. F. Lacerda, & E. Gomes Filho (Eds.), Manejo da salinidade na agricultura: Estudo básico e aplicados. INCTSal.
Chagas, S. R., Agnol, M. D., Vanessa, A., Pessoa, C., Ramis-vidal, G., & Pascoal, L. M. (2019). Aspectos epidemiológicos atuais da parvovirose, erisipela e leptospirose: Seus impactos na suinocultura e saúde pública. PUBVET, 13(8), 1–15.
CMMAD. (1991). Comissão mundial sobre o meio ambiente e desenvolvimento. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV.
Collignon, P. J., & McEwen, S. A. (2019). One health—its importance in helping to better control antimicrobial resistance. Tropical Medicine and Infectious Disease, 4(1), 22. https://doi.org/10.3390/tropicalmed4010022.
Costa, C. C., & Guilhoto, J. J. M. (2014). Saneamento rural no Brasil: Impacto da fossa séptica biodigestora. Engenharia Sanitária e Ambiental, 19(spe), 51–60. https://doi.org/10.1590/s1413-41522014019010000171.
Costa, L. V. C. (2008). Tratamento de resíduos na suinocultura com uso de biodigestores. PUBVET, 49(2), 1–7. https://doi.org/10.31533/pubvet.v02n12a469.1-20.
Cubas, Z. S., Silva, J. C. R., & Catão-Dias, J. L. (2014). Tratado de animais selvagens: Medicina veterinária. Roca, São Paulo.
Dahiya, P., & Purkayastha, S. (2012). Phytochemical screening and antimicrobial activity of some medicinal plants against multi-drug resistant bacteria from clinical isolates. Indian Journal of Pharmaceutical Sciences, 74(5), 443–450. https://doi.org/https://dx.doi.org/10.4103%2F0250-474X.108420.
Devnarain, B., & Matthias, C. R. (2011). Poor access to water and sanitation: Consequences for girls at a rural school. Agenda, 25(2), 27–34. https://doi.org/10.1080/10130950.2011.575993.
Dias, E. S., Silva, J. C. F., Silva, J. C., Monteiro, É. M., Paula, K. M. Gonçalves, C. M., & Barata, R. A. (2007). Flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) de um foco de leishmaniose tegumentar no Estado de Minas Gerais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 40, 49–52. https://doi.org/10.1590/S0037-86822007000100009.
Donalisio, M. R., Freitas, A. R. R., & Zuben, A. P. B. Von. (2017). Arboviroses emergentes no Brasil: Desafios para a clínica e implicações para a saúde pública. Revista de Saúde Pública, 51(30).
Duarte, D. F., Fernandes, T. A. S., Waldige, A. A., Silva, T. S., Santos, B. R. G., Ferreira, T. F., Alves, J. N., Silva, A. Y. C., & Scherer, A. (2021). Tráfico de animais silvestres e seus impactos no meio. PUBVET, 15(11), 1–5. https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n11a975.1-5.
Dulley, R. D. (2004). Noção de natureza, ambiente, meio ambiente, recursos ambientais e recursos naturais. Agricultura em São Paulo, São Paulo, 51(2), 15–26.
Faine, S. (1999). Leptospira and leptospirosis. CRC Press Inc.
Figueiredo, M. A. P., Santos, A. C. G., & Guerra, R. M. S. N. C. (2010). Ectoparasitos de animais silvestres no Maranhão. Pesquisa Veterinária Brasileira, 30, 988–990. https://doi.org/10.1590/s0100-736x2010001100013.
Foster, S., & Hirata, R. (1993). Determinação do risco de contaminação das águas subterrâneas: um método baseado em dados existentes. Instituto Geológico São Paulo.
Freitas, M. B., & Almeida, L. M. (1998). Qualidade da água subterrânea e sazonalidade de organismos coliformes em áreas densamente povoadas com saneamento básico precário. In Águas Subterrâneas.
Frye, F. L. (2007). Condições patológicas relacionadas ao ambiente de cativeiro. Anais III Jornada Grupo Fowler: Encontro Nacional de Medicina de Répteis, 13–42.
Holanda, C. A. (2016). Considerações gerais sobre o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde e prevenção de riscos ambientais do hospital veterinário de grandes animais da Universidade de Brasília (p. 57 p.). Universidade de Brasília.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2014). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2014. Brasil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/educacao/9127-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios.html?edicao=9451
ICMBio. (2018). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
Kabad, J. F., Pontes, A. L. M., & Monteiro, S. (2020). Relações entre produção cientifica e políticas públicas: o caso da área da saúde dos povos indígenas no campo da saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 1653–1666. https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.33762019.
Kahn, L. H. (2017). Perspective: The one-health way. Nature, 543(7647), S47–S47.
Langoni, H. (1999). Leptospirose: aspectos de saúde animal e de saúde pública. Revista de Educação Continuada Em Medicina Veterinária e Zootecnia Do CRMV-SP, 2(1), 52–58.
Lermen, H. S., & Fisher, P. D. (2010). Percepção ambiental como fator de saúde pública em área de vulnerabilidade social no Brasil. Revista de APS, 13(1), 62–71.
Lima, L. M. (2013). Aves da Mata Atlântica: Riqueza, composição, status, endemismos e conservação. Universidade de São Paulo.
Maia, L. R., & Rodrigues, L. B. (2012). Saúde e segurança no ambiente rural: uma análise das condições de trabalho em um setor de ordenha. Ciência Rural, 42, 1134–1139. https://doi.org/10.1590/S0103-84782012000600030.
Mendonça, F. A., Souza, A. V., & Dutra, D. A. (2009). Saúde pública, urbanização e dengue no Brasil. Sociedade & Natureza, 21(3), 257–269. https://doi.org/10.1590/s1982-45132009000300003.
Mendonça, L. E. T., Souto, C. M., Andrelino, L. L., Souto, W. M. S., Vieira, W. L. S., & Alves, R. R. N. (2011). Conflitos entre pessoas e animais silvestres no semiárido paraibano e suas implicações para conservação. Sitientibus Série Ciências Biológicas, 11, 185–199.
Ney, M. G., & Hoffmann, R. (2009). Educação, concentração fundiária e desigualdade de rendimentos no meio rural brasileiro. Revista de Economia e Sociologia Rural, 47(1), 147–181.
NUTRICIONAL. (2011). Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: 2012/2015. Ministério da Agricultura.
Oliveira, J. V. M. M., Machado, G., Vasconcelos, L. P. C., & Pertel, M. (2023). A agroecologia e saneamento ecológico como soluções baseadas na natureza para problemas do urbanismo brasileiro. Revista Brasileira de Agroecologia, 18(5). https://doi.org/10.33240/rba.v18i5.51213.
Oliveira, S. V., Arsky, M. L. N. S., & Caldas, E. P. (2013). Reservatórios animais da leptospirose: Uma revisão bibliográfica. Saúde (Santa Maria), 39(1), 9–20. https://doi.org/10.5902/223658345094.
Pfuetzenreiter, M. R., Zylbersztajn, A., & Avila-Pires, F. D. de. (2004). Evolução histórica da medicina veterinária preventiva e saúde pública. Ciência Rural, 34(5), 1661–1668. https://doi.org/10.1590/s0103-84782004000500055.
Pozzi, G. J. R., & Mundo Neto, M. (2017). Conflitos entre a produção orgânica em grande escala e a agroecologia. Revista Interface Tecnológica, 14(1), 332–347.
Praveen, P. K., Ganguly, S., Wakchaure, R., Para, P. A., & Mahajan, T. (2016). Water-borne diseases and its effect on domestic animals and human health: A review. International Journal of Emerging Technology and Advanced Engineering, 6(January), 242–245.
Putignani, L., & Menichella, D. (2010). Global distribution, public health and clinical impact of the protozoan pathogen cryptosporidium. In Interdisciplinary Perspectives on Infectious Diseases (Vol. 2010). https://doi.org/10.1155/2010/753512
Quadros, R. M., Nascimento Júnior, E., Pezzini, L. M., & Ramos, C. J. R. (2021). Contaminação parasitária na areia das praias: Um problema de saúde pública negligenciado. PUBVET, 16(4), 1–6. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n04a1077.1-6.
Rêgo, J. F. Carvalho, M. A. M. La Salles, A. Y. F. & Menezes, D. J. A. de. (2019). Descrição das categorias de comportamentos do Dasyprocta prymnolopha em condições de cativeiro. PUBVET, 13(7), 1–9. https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n7a375.1-9
Resende, R. G., Ferreira, S., & Fernandes, L. F. R. (2018). O saneamento rural no contexto brasileiro. Revista Agrogeoambiental, 10(1), 131–149. https://doi.org/10.18406/2316-1817v10n120181027.
Rocha, R. B., Araújo, J. I. M., Santos, S. L. C., Rocha, J. B., Silva, A. L. A., Santos, G. R., & Araújo, J. M. (2016). Educação ambiental relacionada à coleta de resíduos sólidos contaminantes produzidos na Universidade Federal do Piauí. PUBVET, 10(12), 919–925. https://doi.org/10.22256/pubvet.v10n12.919-925.
Rodrigues, A. C., Baum, C. A., Formentini, J., Bozzetto, C., Ritter, L. G., & Da Ros, C. O. (2017). Atributos químicos de resíduos orgânicos compostados. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 6(1), 193–208.
Rodrigues, C. F. M., Rodrigues, V. S., Neres, J. C. I., Guimarães, A. P. M., Neres, L. L. F. G., & Carvalho, A. V. (2017). Desafios da saúde pública no Brasil: Relação entre zoonoses e saneamento. Scire Salutis, 7(1). https://doi.org/10.6008/spc2236-9600.2017.001.0003.
Rodrigues, R. E., Sibinelli, T. C., & Leme, S. M. (2007). Tráfico de animais silvestres: aspectos jurídicos, influência no processo de extinção das espécies e suas conseqüências ecológicas. Âmbito Jurídico, 1, 1–6.
Sá, M. I., & Ferreira, C. (2007). Importância das zoonoses na segurança alimentar. Infoqualidade, 11, 14–17.
Salmanov, A. G., Kotsyumbas, I. Y. А., & Trokhymchuk, V. V. (2018). One World — One Health. International Journal of Antibiotics and Probiotics, 2(1), 8–17. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.31405/ijap.2-1.18.01.
Santana, A. F., Ribeiro, G. B. A. G. T. S., Duarte, V. B. L., & Hohlenwerger, J. C. (2020). Estudo semiológico de animais silvestres e exóticos. In Seminário Estudantil de Produção Acadêmica (Vol. 18).
Santana, D. C., Souza, T. S., Pierro, P. C. C., Amaral, A. A., & Alegre, A. (2015). Uso de plantas medicinais na criação animal. Enciclopédia Biosfera, 11, 96–98.
Santos, J. G., Piveli, R. P., Campos, F., Sundefeld, G., Sousa, T. S., & Cutolo, S. A. (2012). Análise parasitológica em efluentes de estações de tratamento de águas residuárias. Revista de Patologia Tropical, 41(3).
Silva, A. P. S., & Kamiyama, C. M. (2023). Saúde única e complexo teníase/cisticercose: Relação com saneamento básico, água limpa e educação sanitária. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 9(12). https://doi.org/10.51891/rease.v9i12.12719.
Silva, A. R., & Moraes, B. C. D. M. C. (2022). Simbiose entre urbanização e o surgimento de animais silvestres na cidade de Belém (Pará). Meio Ambiente, 4, 26–40. https://doi.org/10.5281/zenodo.7511251.
Simões, L. S., Sasahara, T. H. C., Favaron, P. O., & Miglino, M. A. (2016). Leptospirose–Revisão. PUBVET, 10, 111–189. https://doi.org/10.22256/pubvet.v10n2.138-146.
Soares, L. A. S., Alencar, L. D., Cavalcante, L. P. S., & Alendar, L. D. (2014). Impactos da urbanização desordenada na saúde pública: Leptospirose e infraestrutura urbana. Polemica, 13(1).
Stephen, C., & Zimmer, P. (2015). Building blocks for a wild animal health business case. Global Ecology and Conservation, 4, 399–404. https://doi.org/10.1016/j.gecco.2015.08.001.
Teixeira, J. C., & Guilhermino, R. L. (2006). Análise da associação entre saneamento e saúde nos estados brasileiros, empregando dados secundários do banco de dados indicadores e dados básicos para a saúde 2003- IDB 2003. Engenharia Sanitária e Ambiental, 11(3), 277–282. https://doi.org/10.1590/s1413-41522006000300011.
Torres, A. C. D., Haas, D. J., & Siqueira, N. D. (2016). Principais zoonoses bacterianas de aves domésticas e silvestres. Veterinária em Foco, 14(1).
Ullmann, L. S., & Langoni, H. (2011). Interactions between environment, wild animals and human leptospirosis. Journal of Venomous Animals and Toxins Including Tropical Diseases, 17(2), 119–129. https://doi.org/10.1590/S1678-91992011000200002.
Vacarin, L., & Welter, M. (2016). Estudo da gestão dos resíduos orgânicos gerados pela avicultura industrial no município de Caibi-SC. Revista Interativa, 2(2), 1–21.
Witt, A. A., Donini, M. A. W., Predebon, J., Diedrich, G., & Prato, R. (2012). Monitoramento de morcegos (quiroptera) como estratégia de vigilância da circulação do vírus da raiva no Rio Grande do Sul. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, 10(2/3), 68.
Zulauf, W. E. (2000). O meio ambiente e o futuro. Estudos Avançados, 14(39), 85–100. https://doi.org/10.1590/s0103-40142000000200009.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Mariana Eches Urbaneja, Leandro Gasparotti, Margarete Urbaneja
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença. De acordo com os termos seguintes:
Atribuição
— Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso. Sem restrições adicionais
— Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
