Avaliação eletrocardiográfica de cães submetidos à medicação pré-anestésica com acepromazina/meperidina ou acepromazina/ metadona
DOI:
https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n03a1056.1-6Palavras-chave:
Eletrocardiograma, neuroleptanalgesia, opioides, tranquilizantesResumo
O percentual de pacientes cardiopatas que procuram os hospitais veterinários cresce anualmente e também o aumento na realização de procedimentos cirúrgicos, tornando indispensável o aperfeiçoamento das técnicas anestésicas bem como os protocolos aplicados. As medicações pré-anestésicas podem promover alterações elétricas no sistema cardiovascular. Esses efeitos podem relacionar-se com mudanças elétricas e na frequência cardíaca. Dessa forma, objetivou-se avaliar as alterações cardíacas em dois protocolos de medicação pré-anestésicas por meio dos exames de eletrocardiografia. Foram utilizados quatro cães, de ambos os sexos, com idade variando entre nove meses a quatro anos, peso médio 12,75 kg, os animais foram divididos em dois grupos composto por dois animais cada: Grupo AMT (cloridrato de acepromazina na dose de 0,05 mg/kg associado ao metadona, na dose de 0,4 mg/kg, pela via intramuscular) e Grupo AMP (cloridrato de acepromazina na dose de 0,05 mg/kg associado à meperidina, na dose de 4 mg/kg, pela via intramuscular). Foram realizados eletrocardiogramas em dois tempos, o primeiro antes da administração dos fármacos (T0) referente a cada grupo e segundo após 15 minutos da administração dos fármacos pré-anestésicos (T15). O grupo AMP demostrou maiores alterações de frequência cardíaca e alterações eletrocardiográficas como bradicardia e arritmia sinusal o que não ocorreu no grupo AMT. A associação da acepromazina e metadona na medicação pré-anestésica demonstrou menores alterações cardíacas, não promovendo alterações eletrocardiográficas.
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