Produção de biomassa da Moringa oleífera com uso do biossólido em sistema silvipastoril

Autores

  • Jessica GABE UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n04a1092.1-5

Palavras-chave:

Adubação orgânica, lodo de esgoto, recuperação de pastagens

Resumo

O presente trabalho objetivou avaliar a produção de biomassa da Moringa oleífera Lamark, em sistema de Integração Pecuária Floresta com diferentes adubações e densidades de plantio. O delineamento experimental adotado foi em blocos inteiramente casualizados, com cinco repetições por tratamento, em esquema fatorial 3 x 3, sendo constituído com três densidades de plantio (0, 15 e 30 plantas) de Moringa e três fatores atribuídos aos tipos de adubação (biossólido, adubo químico N-P-K e sem adubação), totalizando 45 unidades amostrais. Totalizando os seguintes tratamentos: T1 – Sem moringa + sem aplicação de adubo; T2 – Sem moringa + adubo químico; T3 – Sem moringa + biossólido; T4 – Densidade 15 + sem aplicação de adubo; T5 - Densidade 15 + adubo químico; T6 - Densidade 15 + biossólido; T7 – Densidade 30 + sem aplicação de adubo; T8 – Densidade 30 + adubo químico; T9 – Densidade 30 + biossólido. O período experimental se iniciou logo após o transplante das mudas, durante 225 dias, totalizando seis avaliações de crescimento. As características avaliadas foram: altura das plantas em cm (ALT); e diâmetro de copa (DC), com auxílio de régua simples graduada em centímetros (cm). Conclui assim que a utilização de moringa na densidade 30 obteve os melhores resultados para as duas variáveis, indicando assim seu uso em maior população em sistemas de integração. As adubações não tiveram diferença significativa, demonstrando a adaptabilidade da moringa e sua síntese de nitrogênio.

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Publicado

29-04-2022

Edição

Seção

Pastagem e forragicultura

Como Citar

Produção de biomassa da Moringa oleífera com uso do biossólido em sistema silvipastoril. (2022). Pubvet, 16(04). https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n04a1092.1-5