Carcinoma de células escamosas e esporotricose em felinos - uma abordagem diagnóstica baseada na histopatologia
Relato de caso
DOI:
https://doi.org/10.31533/pubvet.v19n05e1778Palavras-chave:
Carcinoma, diagnóstico, felino, histopatologiaResumo
O carcinoma de células escamosas (CCE) é o tumor de pele mais frequente em felinos, estando diretamente relacionado à exposição prolongada aos raios solares e ao clima da região. As áreas com pouca cobertura de pelos, como o plano nasal e pavilhões auriculares, são as mais acometidas, com maior incidência em gatos de pelagem branca. Apesar de seu caráter altamente invasivo, as metástases associadas ao CCE são raras. Assim como o CCE, outras doenças podem se manifestar inicialmente como lesões pouco delimitadas nas regiões de face do animal. Entre elas estão leishmaniose, criptococose, síndrome leproide felina, abscessos bacterianos, micobacterioses tegumentares atípicas, granulomas por corpo estranho, histiocitose reativa e esporotricose. Esta última é uma micose subcutânea zoonótica causada por fungos do gênero Sporothrix, que pode se apresentar como uma infecção subaguda ou crônica. Os felinos são os animais mais frequentemente afetados pela esporotricose. A infecção ocorre pela inoculação do agente por meio de traumas causados por plantas, solo e matéria orgânica ou por mordeduras de outros animais infectados, especialmente gatos domésticos. Para estabelecer o tratamento adequado em casos suspeitos, é necessário um diagnóstico preciso, especialmente devido à semelhança clínica entre essas doenças. Nesse contexto, a histopatologia se destaca como ferramenta essencial para análises diagnósticas precisas, possibilitando a diferenciação entre condições clínicas semelhantes e garantindo intervenções terapêuticas adequadas. Objetivou-se neste estudo relatar o caso de um felino, sem raça definida, com histórico de lesão em região de plano nasal que foi submetido a tratamento para esporotricose e após a histopatologia da lesão presente no animal foi estabelecido o diagnóstico de CCE e ausência de fungos do gênero Sporothrix.
Referências
Antunes, D. A., Pereira, S. A., & Monteiro, P. C. F. (2009). Uso do itraconazol no tratamento da esporotricose em cães e gatos. Revista Brasileira de Ciências Veterinárias.
Assis, G. S., Romani, A. F., Souza, C. M., Ventura, G. F., Rodrigues, G. A., & Stella, A. E. (2022). Esporotricose felina e saúde pública. Veterinária e Zootecnia, 29, 1–10. https://doi.org/10.35172/rvz.2022.v29.594.
Barone, G. (2015). Tratado de medicina veterinária. Guanabara Koogan S.A.
Barros, M. B. L. (2018). Medidas de controle ambiental na prevenção da esporotricose felina. Ars Veterinária.
Barros, M. B. L., Paes, R. A., & Schubach, A. O. (2011). Sporothrix schenckii and Sporotrichosis. Clinical Microbiology Reviews, 24(4), 633–654. https://doi.org/10.1128/CMR.00007-11.
Barros, M. B. L., Schubach, T. M. P., Galhardo, M. C. G., Schubach, A. O., Monteiro, P. C. F., Santos Reis, R., Zancopé-Oliveira, R. M., Lazéra, M. S., Cuzzi-Maya, T., Blanco, T. C. M., Marzochi, K. B. F., Wanke, B., & Valle, A. C. F. (2001). Sporotrichosis: An emergent zoonosis in Rio de Janeiro. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, 96(6), 777–779. https://doi.org/10.1590/s0074-02762001000600006.
Barros, M. B. L., Schubach, T. P., Coll, J. O., Gremião, I. D., Wanke, B., & Schubach, A. (2010). Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia. Revista Panamericana de Salud Publica, 27(6), 455–460.
Barros, R. M., Jacobina, G. J., Ecco, R., Silva, C. E. V., & Galera, P. D. (2008). Carcinoma das células escamosas multicêntrico em cão. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 9(1), 103–108.
Bedrikow, S. L., & Novais-Mencalha, R. (2022). Esporotricose felina responsiva ao tratamento com itraconazol em São Paulo: Relato de caso. PUBVET, 16(11), 1–9. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n11a1260.1-9.
Bertone, E. R., Snyder, L. A., & Moore, A. S. (2003). Environmental and lifestyle risk factors for oral squamous cell carcinoma in domestic cats. Journal of Veterinary Internal Medicine, 17(4), 557–562. https://doi.org/10.1892/0891-6640(2003)017<0557.
Boos, G. S. (2013). Tumores de bainha de nervo periférico na pele em cães: aspectos histológicos, imuno-histoquímicos e prognóstico. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Carneiro, R. A., Pimenta, C. N., Horta, R. S., Lavalle, G. E., & Paes, P. R. O. (2012). Quimioterapia intralesional com carboplatina no tratamento do carcinoma espinocelular em uma gata: Relato de caso. Revista Clínica Veterinária, 17(98), 70–94.
Carvalho, C. J. S. (2022). Quimioterapia e criocirurgia no tratamento de carcinoma de células escamosas em gata: Relato de caso. PUBVET, 16(2), 1–5. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n02a1034.1-5.
Castro, N. B., Rolim, V. M., Nascimento, L. C. do, Silveira, A. F. V., Argenta, F. F., Ferreiro, L., Driemeier, D., & Sonne, L. (2017). Doenças micóticas em gatos no Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, 37(11), 1313–1321.
Cavalcanti, E. A. N. L. D., Ignácio, T. C., Kunrath, S. E., Meinerz, A. R. M., Farias, R. O. & Osório, L. G. (2018). Esporotricose: Revisão. PUBVET, 12(11), 1–5. https://doi.org/10.31533/pubvet.v12n11a215.1-5.
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Mato Grosso do Sul. (2024). Nota técnica: Esporotricose animal. Disponível em: https://crmvms.org.br/wp-content/uploads/2024/05/Nota-técnica-Esporotricose-animal.pdf. Acesso em: 12 jan. 2025.
Daleck, C. R., Fonseca, C. S., & Canola, J. C. (2016). Oncologia em cães e gatos. Roca.
Ettinger, S. J., Feldman, E. C., & Cote, E. (2017). Textbook of Veterinary Internal Medicine-eBook. Elsevier Health Sciences.
Fernandes, T. A. G., Caetano, C. M. R., & Lima, B. T. A. R. (2022). Carcinoma de células escamosas em felino, tratado com nosectomia e quimioterapia metronômica: Relato de caso. PUBVET, 16(6), 1–4. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n06a1130.1-4.
Ferreira, I., Rahal, S. C., Ferreira, J., & Corrêa, T. P. (2006). Terapêutica no carcinoma de células escamosas cutâneo em gatos. Ciência Rural, 36(3), 1027–1033. https://doi.org/10.1590/S0103-84782006000300051.
Ferreira, S. A., & Sampaio, I. B. M. (2010). Relação homem-animal e bem-estar do cão domiciliado. Archives of Veterinary Science, 15(1), 22–35.
Fontes, S. D., Silva, A. S. A., & Portilho, C. A. (2016). Esporotricose: Revisão de literatura. Anais SIMPAC, 6(1).
Franklin, K. B. L., Barros, T. M., Bezerra, T. A., Soares, B. C. M., Luz, A. M. F., & Moreira, E. A. C. (2021). Esporotricose zoonótica e sua relação com o ambiente rural e urbano: Revisão. PUBVET, 16(5), 1–5. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n05a1107.1-5.
Goldschmidt, M. H., & Goldschmidt, K. H. (2017). Epithelial and melanocytic tumors of the skin. In D. J. Meuten (Ed.), Tumors in Domestic Animals (pp. 88–141). John Wiley & Sons Inc.
Goldschmidt, M. H., & Hendrick, M. J. (2008). Tumors of the skin and soft tissues. In D. J. Meuten (Ed.), Tumors in Domestic Animals, Fourth Edition (pp. 45–117). Iowa State Press.
Gonçalves, J. C., Gremião, I. D. F., Kölling, G., Duval, A. E. A., & Ribeiro, P. M. T. (2019). Esporotricose, o gato e a comunidade. Enciclopédia Biosfera, 16(29), 769–787. https://doi.org/10.18677/EnciBio_2019A62.
Gremião, I. D. F., Miranda, L. H. M., Reis, E. G., Rodrigues, A. M., & Pereira, S. A. (2017). Zoonotic epidemic of sporotrichosis: cat to human transmission. PLoS Pathogens, 13(1), e1006077. https://doi.org/10.1371/journal.ppat.1006077.
Gremião, I. D. F., Oliveira, M. M. E., Miranda, L. H. M., Freitas, D. F. S., & Pereira, S. A. (2020). Geographic expansion of sporotrichosis, Brazil. Emerging Infectious Diseases, 26(3), 621–624. https://doi.org/10.3201/eid2603.190803.
Guimarães, T. M., & Guimarães, A. B. (2022). Esporotricose felina: Relatos de caso. PUBVET, 16(1), 1–6. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n01a1005.1-6.
Herron, M. E., & Shreyer, T. (2014). The pet-friendly veterinary practice: a guide for practitioners. Veterinary Clinics: Small Animal Practice, 44(3), 451–481. https://doi.org/0.3390/ani11010158.
Hildesheim, J., Awwad, R. T., & Fornace, A. J. (2004). p38 mitogen-activated protein kinase inhibitor protects the epidermis against the acute damaging effects of ultraviolet irradiation by blocking apoptosis and inflammatory responses. Journal of Investigative Dermatology, 122(2), 497–502. https://doi.org/10.1111/j.1523-1747.2004.22229.x.
Johnson, K. A., Watson, A. D. J., Ettinger, S. J., & Feldman, E. C. (2004). Tratado de Medicina Interna Veterinária: doenças do cão e do gato. Manole Ltda.
Johnson, T. M., Rowe, D. E., Nelson, B. R., & Swanson, N. A. (1992). Squamous cell carcinoma of the skin (excluding lip and oral mucosa). Journal of the American Academy of Dermatology, 26(3), 467–484.
Jubb, K. V. F., Kennedy, P. C., & Palmer, N. (2016). Jubb, Kennedy & Palmer’s Pathology of Domestic Animals: Hematopoietic System; Endocrine Glands; Female Genital System; Male Genital System]. Cardiovascular System (Elsevier, Ed.). Elsevier.
Kauffman, C. A., Bustamante, B., Chapman, S. W., & Pappas, P. G. (2007). Clinical practice guidelines for the management of sporotrichosis: 2007 Update by the Infectious Diseases Society of America. Clinical Infectious Diseases, 45(10). https://doi.org/10.1086/522765.
Larsson, C. E. (2011). Esporotricose. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 48(3), 250–259.
Larsson, C. E., & Lucas, R. (2016). Tratado de medicina externa: dermatologia veterinária. Interbook.
Leela-Arporn, R., Ohta, H., Nagata, N., Sasaoka, K., Tamura, M., Dermlim, A., Nisa, K., Morishita, K., Sasaki, N., & Nakamura, K. (2019). Epidemiology of massive hepatocellular carcinoma in dogs: a 4-year retrospective study. The Veterinary Journal, 248, 74–78. https://doi.org/10.1016/j.tvjl.2019.04.011.
Lue, T. W., Pantenburg, D. P., & Crawford, P. M. (2008). Impact of the owner-pet and client-veterinarian bond on the care that pets receive. Journal of the American Veterinary Medical Association, 232(4), 531–540. https://doi.org/10.2460/javma.232.4.531.
Macêdo-Sales, P. A., Souto, S. R. L. S., Destefani, C. A., Lucena, R. P., Rocha, E. M. S., & Baptista, A. R. S. (2018). Diagnóstico laboratorial da esporotricose felina em amostras coletadas no estado do Rio de Janeiro, Brasil: limitações da citopatologia por imprint. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 9(2), 13–19. https://doi.org/10.5123/S2176-62232018000200002.
Malinowski, C. (2006). Canine and feline nasal neoplasia. Clinical Techniques in Small Animal Practice, 21(2), 89–94. https://doi.org/10.1053/j.ctsap.2005.12.016.
Murphy, S. (2006). Skin neoplasia in small animals 1. Principles of diagnosis and management. In Practice, 28(5), 266–271. https://doi.org/10.1136/inpract.28.5.266.
Murphy, S. (2013). Cutaneous squamous cell carcinoma in the cat: Current understanding and treatment approaches. Journal of Feline Medicine and Surgery, 15(5), 401–407. https://doi.org/10.1177/1098612X13483238.
Oliveira, N. A., Paula, M. M. A., Cardinot, C. B., Rocha, T. V. P., Lanna, L. L., & Franciscato, C. (2021). Diagnóstico citológico de esporotricose felina na região da Zona da Mata Mineira: Relato de caso. PUBVET, 15(6), 1–7. https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n06a841.1-7.
Pazdzior-Czapula, K., Mikiewicz, M., Gesek, M., Zwolinski, C., & Otrocka-Domagala, I. (2019). Diagnostic immunohistochemistry for canine cutaneous round cell tumours—retrospective analysis of 60 cases. Folia Histochemica et Cytobiologica, 57(3), 146–154. https://doi.org/10.5603/fhc.a2019.0016.
Pereira, S. A., Passos, S. R. L., Silva, J. N., Gremião, I. D. F., Figueiredo, F. B., Teixeira, J. L., Monteiro, P. C. F., & Schubach, T. M. P. (2010). Response to azolic antifungal agents for treating feline sporotrichosis. The Veterinary Record, 166(10), 290–294.
Pereira, S. A., Schubach, T. M. P., Gremião, I. D. F., Silva, D. T., Figueiredo, F. B., Assis, N. V., & Passos, S. R. L. (2009). Aspectos terapêuticos da esporotricose felina. Acta Scientiae Veterinariae, 37(4), 311–321. https://doi.org/10.22456/1679-9216.16781.
Pereira, S. V, & Nalim, M. B. (2025). Carcinoma de células escamosas em felino doméstico. PUBVET, 19(02), e1724. https://doi.org/10.31533/pubvet.v19n02e1724.
Pires, C. (2017). Revisão de literatura: esporotricose felina. Revista de Educação Continuada Em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, 15(1), 16–23. https://doi.org/10.36440/recmvz.v15i1.36758.
Polton, G. (2011). Canine oral tumours: common problems, simple solutions. Veterinary Ireland Journal, 64(4), 216–220.
Polton, G. A., Brearley, M. J., Powell, S. M., & Burton, C. A. (2008). Impact of primary tumour stage on survival in dogs with solitary lung tumours. Journal of Small Animal Practice, 49(2), 66–71. https://doi.org/10.1111/j.1748-5827.2007.00403.x.
Queiroz, M. C. L. T., Barreto, C. L., Moraes, V. L. L., & Júnior, W. F. L. (2015). Oncologia: Uma abordagem multidisciplinar (Vol. 1). Carpe Dien Edições e Produções Ltda.
Rocha, J. L. T., & Oliveira, M. G. X. (2024). Esporotricose felina: Sinais clínicos e prevenção em animais e humanos. PUBVET, 18(5), e1591. https://doi.org/10.31533/pubvet.v18n05e1591.
Rosa, C. S., Meinerz, A. R. M., Osório, L. G., Cleff, M. B., & Meireles, M. C. A. (2017). Terapêutica da esporotricose: Revisão. Science and Animal Health, 5(3), 212–228.
Rosolem, M. C., Moroz, L. R., & Rodigheri, S. M. (2012). Carcinoma de células escamosas em cães e gatos: Revisão de literatura. PUBVET, 6, Art. 1295-1300.
Sanchotene, K. O., Madrid, I. M., Klafke, G. B., Bergamashi, M., Terra, P. P. Della, Rodrigues, A. M., Camargo, Z. P., & Xavier, M. O. (2015). Sporothrix brasiliensis outbreaks and the rapid emergence of feline sporotrichosis. Mycoses, 58(11), 652–658. https://doi.org/10.1111/myc.12414.
Santos, A. N. A., Santos, A. N. A., Brito, D. J., Lima, D. B. P., Santos Silva, E., Santos, J. R. R., Souza Silva, A., Santos, M. M. M. S. S. & Silva, R. A. (2022). Esporotricose em felino: Revisão. PUBVET, 16(8), 1–4. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n08a1198.1-4.
Schneider, L., Silva, L. M. C., Valle, B. D. S., Corrêa, L. G., Fernandes, C. G., & Grecco, F. B. (2021). Carcinoma de células escamosas cutâneo em cães. PUBVET, 15(3), 1–11. https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n03a767.1-11.
Schubach, T. M. P., Schubach, A., Okamoto, T., Barros, M. B. L., Figueiredo, F. B., Cuzzi, T., Fialho-Monteiro, P. C., Reis, R. S., Perez, M. A., & Wanke, B. (2004). Evaluation of an epidemic of sporotrichosis in cats: 347 cases (1998–2001). Journal of the American Veterinary Medical Association, 224(10), 1623–1629. https://doi.org/10.2460/javma.2004.224.1623.
Shulstad, R. M., & Proper, S. (2010). Squamous cell carcinoma: a review of etiology, pathogenesis, treatment, and variants. Journal of the Dermatology Nurses’ Association, 2(1), 12–16.
Silva, C. R. A., Silva, F. L., & Costa, A. P. R. (2011). Metástase de tumor venéreo transmissivo disseminado na pele de um cão: Relato de caso. PUBVET, 5, Art-1224.
Silva, M. A., Medina, R. M., Ribeiro, R. B., & Silveira, R. L. (2013). Aspectos anatomopatológicos da esporotricose felina. Jornal Brasileiro de Ciência Animal, 6(11).
Soberano, M. (2011). Oncología veterinaria. In Oncologia Veterinaria.
Tóffoli, E. L., Ferreira, F. M. S., Cisi, V. L., & Domingues, L. M. (2022). Esporotricose, um problema de saúde pública: Revisão. PUBVET, 16(12), 1–7. https://doi.org/10.31533/pubvet.v16n12a1280.1-7.
Vail, D. M., Thamm, D. H., & Liptak, J. M. (2019). Withrow and MacEwen’s Small Animal Clinical Oncology-E-Book. Elsevier Health Sciences.
Viana Filho, L. P., Braga, W. G., Freitas, C. A., Binda, J. T. N., Lima, L. V., Barbosa, L. F., Mundim, P. L. T., & Almeida, T. C. A. (2020). Manejo da esporotricose com uso de Itraconazol: Revisão narrativa. Brazilian Journal of Health Review, 3(5). https://doi.org/10.34119/bjhrv3n5-261.
Webb, J. L., Burns, R. E., Brown, H. M., LeRoy, B. E., & Kosarek, C. E. (2009). Squamous cell carcinoma. Compendium: Continuing Education for Veterinarians, 31(3), 133–142.
Wilson, D. W. (2016). Tumours in domestic animals. In Tumours of the respiratory tract.
Withrow, S. J., Page, R., & Vail, D. M. (2020). Small animal clinical oncology. Elsevier Health Sciences. https://doi.org/10.1201/9781315381855.
Wulf, H. C., Sandby-Møller, J., Kobayasi, T., & Gniadecki, R. (2004). Skin aging and natural photoprotection. Micron, 35(3), 185–191. https://doi.org/10.1016/j.micron.2003.11.005.
Ximenes, P. A., Rodrigues, R., Medeiros, V. B., Bezerra, J. A. B., & Filgueira, K. D. (2018). Uso da quimioterapia intralesional no tratamento do carcinoma de células escamosas cutâneo felino. Revista de Educação Continuada em Dermatologia e Alergologia Veterinária, 5(14), 66–75.

Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Brenda Faccio , Dra. Stella Habib Moreira , Tales Ardito França, Myrian Kátia Iser Teixeira, Cristiano Rodrigo Nicomedes da Silva, Marina Lopes Castro, Karla Paula Bretz

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença. De acordo com os termos seguintes:
Atribuição
— Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso. Sem restrições adicionais
— Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.