Desempenho produtivo de búfalos em sistemas silvipastoris na Amazônia brasileira

Autores

  • João Avelar Magalhães
  • Cláudio Ramalho Townsend
  • Newton de Lucena Costa
  • Ricardo Gomes de Araújo Pereira

DOI:

https://doi.org/10.22256/pubvet.v5n27.1171

Palavras-chave:

carga animal, disponibilidade de forragem, ganho de peso

Resumo

Avaliou-se o desempenho produtivo de búfalos em pastagens submetidas a diferentes condições de sombreamento natural na Amazônia brasileira. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com três tratamentos (T1- búfalos mantidos em piquetes sem sombreamento; T2- búfalos mantidos em piquetes com sombreamento parcial constituído por bosque nativo e, T3- búfalos mantidos em piquetes com sombreamento total constituído por seringal adulto). As árvores do seringal tinham, aproximadamente, 12 anos de idade e foram estabelecidas em espaçamento de 3,0 x 7,0 m. Em todos os tratamentos as pastagens eram constituídas por Brachiaria brizantha cv.Marandu. Durante o período seco (junho a setembro), os maiores ganhos de peso foram verificados nos T3 (0,575 kg/an/dia e 34,5 kg/ha) e T2 (0,472 kg/an/dia e 28,3 kg/ha), os quais não diferiram entre si (P>0,05). Com relação ao ganho/ha, o maior valor foi obtido com o T1 (68,69 kg/ha). Durante o período chuvoso (outubro a maio) os ganhos de peso/an/dia e por an/período não foram afetados (P > 0,05) pelos tratamentos avaliados. No entanto, o maior ganho de peso/ha foi registrado no T1 (215,0 kg/ha). Em média, as cargas animal e a disponibilidade da matéria seca foram de 0,97; 0,70 e 0,80 UA/ha e, 1,86; 1,82 e 1,75 t/ha, respectivamente para T1, T2 e T3.

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Publicado

16-09-2015

Edição

Seção

Produção animal

Como Citar

Desempenho produtivo de búfalos em sistemas silvipastoris na Amazônia brasileira. (2015). Pubvet, 5(27). https://doi.org/10.22256/pubvet.v5n27.1171

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