Gastrosquise e toracosquise em um canino

Autores

  • Luan Rodrigues IFPB
  • Ana Clara de França Silva Instituto Federal da Paraíba, Hospital Veterinário Adílio Santos de Azevedo
  • Lylian Karlla Gomes Medeiros Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária, Patos – PB
  • Gracineide da Costa Felipe Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária, Patos – PB
  • Fabrícia Geovânia Fernandes Filgueira Instituto Federal da Paraíba, Hospital Veterinário Adílio Santos de Azevedo. Sousa – PB
  • Marcelo Jorge Cavalcanti de Sá Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária, Patos – PB
  • Pedro Isidro da Nóbrega Neto Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária, Patos – PB

DOI:

https://doi.org/10.31533/pubvet.v15n09a914.1-4

Palavras-chave:

Congênita, cirurgia, neonatologia

Resumo

Objetivou-se neste trabalho descrever uma malformação congênita observada em neonato canino atendido em um Hospital Veterinário Escola. O feto apresentava alterações macroscópicas de gastrosquise e toracosquise. Devido ao grande defeito anatômico observado no neonato canino do presente estudo e as escassas informações na literatura de como proceder com essas malformações congênitas na medicina veterinária bem como a falha no tratamento de suporte neonatal, optou-se pela eutanásia do feto. Por se tratar de uma malformação congênita, a gastrosquise e toracosquise apresentam tratamento limitado, sugerindo a necessidade de estudos sobre o desenvolvimento embrionário, a eficiência de técnicas cirúrgicas aplicáveis e tratamento de suporte neonatal adequado, a fim de garantir um bom prognóstico para os pacientes portadores.

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Publicado

09-09-2021

Edição

Seção

Medicina veterinária

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