Avaliação do número de machos e fêmeas nascidos por monta natural e inseminação artificial numa média propriedade leiteira no município de Campo Maior-PI
DOI:
https://doi.org/10.22256/pubvet.v6n22.1397Palavras-chave:
biotecnologia, bovino, leite, reproduçãoResumo
A busca por mudanças tecnológicas no setor agropecuário tem levado os países a montarem estratégias que proporcionem prosperidade e desenvolvimento no âmbito rural. No Brasil, padrões tecnológicos estão sendo planejados com a finalidade de colocar os produtos agropecuários em nível da qualidade mundial. A bovinocultura de leite é uma das atividades mais conhecida no âmbito da agropecuária. A adoção e viabilização da técnica de inseminação artificial (IA) exigem um número mínimo de animais em um rebanho para que haja retorno econômico adequado. O conhecimento do potencial produtivo de animais destinados à produção leiteira e dos fatores que interferem na expressão deste potencial são primordiais para que sejam delineados os objetivos finais desta exploração pecuária. É consenso entre a comunidade científica e os criadores que a técnica de IA é uma importante ferramenta para acelerar a evolução genética dos rebanhos. O estudo teve como objetivo avaliar o número de nascimentos de machos e fêmeas por monta natural (MN) e inseminação artificial (IA). A pesquisa é um estudo retrospectivo realizado através de levantamento de dados catalogados de uma fazenda localizada no município de Campo Maior-PI de 1998 a 2009. Os dados foram analisados através de média e desvio padrão. No período nasceram 121 (42,45%) machos de monta natural (MN) e 164 (57,55%) de inseminação artificial (IA); o nascimento de fêmeas por monta natural (MN) foi 126 (22,15 %) e 443 (77,85%) por inseminação artificial (IA); a média de nascimentos de machos e fêmeas por monta natural (MN) e inseminação artificial (IA) foi de 10,08; 13,66; 15 e 32,41 com desvio padrão de 11,97; 17,05; 15,29 e 13,17. O nascimento de fêmeas por inseminação artificial (IA) foi superior ao nascimento de machos nascidos por monta natural (MN) e inseminação artificial (IA). A inseminação artificial se mostrou mais eficiente nos parâmetros reprodutivos analisados o que provavelmente terá reflexos positivos na produtividade da fazenda.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2012 Gioto Ghiarone Terto e Sousa, Nilton Andrade Magalhães, Leopoldina Almeida Gomes, Hélcio Santos Correia, Severino Cavalcante de Sousa Júnior, Karina Rodrigues Santos, José Elivalto Campelo Guimarães
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença. De acordo com os termos seguintes:
Atribuição
— Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso. Sem restrições adicionais
— Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.